Essa é a segunda parte da entrevista com Letícia Lopes sobre a MOTIM, espaço de cultural de resistência feminista do Rio de Janeiro. Você pode ler
Autor: Paula Holanda
MOTIM: “Visibilidade nenhuma supera o prazer de fazer o que é certo” (PARTE 1)
Em um ponto escondido no Centro do Rio de Janeiro, na Rua Júlia Lopes de Almeida, uma grade enferrujada de coloração bordô dá acesso a
Nathalia Viccari, ex-baterista do Rakta, fala sobre participação feminina no punk sul-americano
A entrevista que segue foi realizada por Paula Holanda para “Chachacha!”, um zine sobre contracultura latino-americana e também seu trabalho de conclusão de curso em
Aline Vieira: feminismo, música experimental e “faça-você-mesmo”
“Aline, assim não dá”, disse Eliseu Vieira à sua filha, que estava ensaiando para um de seus diversos projetos musicais — projetos estes que costumam
Reportagens: a verdade no jornalismo em quadrinhos de Joe Sacco e por que não acreditamos em jornalismo imparcial
O quão legítimas são as histórias em quadrinhos como um processo documental, como um formato jornalístico? O desenho pode ser considerado um método válido de
Rachel Denti: arte desajustada para pessoas desajustadas
“Aqui, não é claro nem mesmo o limite entre o que é ‘trabalho’ e ‘eu’”, lamenta a ilustradora Rachel Denti em seu novo fanzine –
Do que é feita uma garota: sobre adolescências conturbadas, descobertas sexuais e jornalismo musical
Infelizmente, sou o tipo de pessoa que julga livros — pelo título, pela capa e até mesmo por seus leitores — e reconheço que meu
In Venus | Entrevista: pós-punk feminista e anticapitalista
Era uma noite de domingo quando Rosenilda, uma jovem mulher grávida de Cutias do Aguari, no Amapá, teve sua residência invadida por três conhecidos da
Lambe Buceta: conheça o projeto que promove autoconhecimento feminino pelas ruas!
Quando fiz uma pergunta relativa à representação da “vagina” no Lambe Buceta – um projeto feminista que mescla ilustração, fotografia e arte de rua – uma
Lâmina: banda punk feminista se apresenta na Virada Cultural
Ainda no início de sua adolescência, Priscila Almeida, mais conhecida como Pryka, começou a tocar bateria na Princesas Podres, uma girl band que formou com