Uma Dobra no Tempo é um livro de 1962, escrito por Madeleine L’engle e que foi adaptado para o cinema por Ava DuVernay. A obra uma história de fantasia com mensagens importantes sobre fé, família e amor.
Categoria: CULTURA
[ARTIGO] E quanto ao “O Clube dos Cinco”? Revisitando os filmes da minha juventude na era do #MeToo
Artigo escrito por Molly Ringwald, publicado originalmente no site The New Yorker, no dia 6 de abril de 2018. Tradução por Maria Amélia Fleury Nogueira. No início
[CINEMA] O Processo: A realidade kafkaniana por trás do impeachment de Dilma Rousseff
O que os documentários de Maria Augusta Ramos têm em comum, é o fato de jogar a realidade em nossa cara. Foi assim com Justiça (2004) – considerado um
Eu Não Sou uma Feiticeira: bruxaria sob um olhar africano
Todas nós estamos familiarizadas com o conceito de bruxa, expostos nos filmes americanos e europeus que assistimos. Seja drama, comédia ou terror, sempre temos a
Maus: a vida de quem sobreviveu ao holocausto e tudo que vem depois
Maus é uma premiada graphic novel cuja história fala muito sensivelmente sobre o holocausto, mas trata também de temas como depressão, racismo, xenofobia, empatia, e a dor de sobreviver, quando alguém querido não conseguiu fazê-lo.
Submersão: o mundo que não conhecemos
O mais recente filme de Wim Wenders (“Paris, Texas”, “Pina”, “O Sal da Terra”), Submersão, estreou dia 12 de abril nos cinemas. O filme reúne
[CINEMA] A Noiva do Deserto: em busca de um sentido para a vida (crítica)
Paulina García já havia brilhado como protagonista em Glória, do chileno Sebastián Lélio. Atuação que lhe rendeu o Urso de Prata de Melhor Atriz no Festival
[CINEMA] Tudo sobre Mulheres: Festival de Cinema Feminino da Chapada de Guimarães
O Festival TUDO SOBRE AS MULHERES ganhará uma edição em 2018. Este ano, o evento acontecerá de 5 a 9 de setembro na Chapada de Guimarães (MT),
10 filmes de terror com protagonistas femininas que fogem dos estereótipos
Antigamente, nos filmes de terror era “normal” vermos dois tipos de extremos femininos: ou a mulher era uma donzela indefesa correndo perigo, como em O
Mulheres na Geladeira: até quando a morte de mulheres será um mero recurso de roteiro?
Em 1999, a escritora Gail Simone notou um padrão perverso nas histórias em quadrinho de super-heróis: muitas mulheres eram mortas, estupradas, feridas ou perdiam seus