Na noite gelada da última quarta-feira teve início a 7ª edição do Olhar de Cinema – Festival Internacional de Curitiba, que privilegia o cinema brasileiro
Categoria: CULTURA
[CINEMA] “O Amante Duplo” e a ideia da loucura feminina
O mais novo e polêmico filme de François Ozon, O Amante Duplo – indicado no Festival de Cinema de Cannes 2017, aos prêmios de: Palma
Quando a representatividade leste-asiática dá certo
Embora o leste asiático – China, Coreias, Japão, Taiwan, entre outros – esteja em contato com o Ocidente há séculos, os estereótipos permanecem como principais
As Boas Maneiras: uma fábula de terror brasileira
As Boas Maneiras é um bom exemplar de cinema de gênero no Brasil e deve ser visto por todos que gostam de uma boa fábula com toques de terror.
A Amante: mães dominadoras e a perpetuação do patriarcado
O filme A Amante (no original: Inhebek Hedi), com direção e roteiro de Mohamed Ben Attia, concorreu em 2017 ao prêmio Muhr – prêmio lançado
Vingança: misoginia e as mulheres que são caçadas diariamente pelos homens
Vingança (no original: Revenge) é o primeiro longa-metragem da diretora francesa Coralie Fargeat, e não por este motivo podemos ignorar esse trillher de ação. O filme usa e
Olhos no Deserto: um olhar sobre as relações interpessoais no futuro
Olhos no Deserto, cuja direção e roteiro estão nas mãos de Kim Nguyen (de “A Feiticeira da Guerra”, indicado em 2013 ao Oscar de Melhor
Tully: paternidade negligente, mães sobrecarregadas e “Afinal, era só pedir”
O longa metragem Tully, que estreia hoje (24 de maio) nos cinemas, conta um breve momento da história de vida de Marlo (vivida por Charlize Théron) e
Protagonistas nas cartas: mulheres que representam o poker e fazem parte da elite esportiva
O poker é um esporte em que na maioria das competições não há distinção de gênero. Nos grandes torneios mundiais, homens e mulheres sentam na
Entre-laços: transgeneridade, homossexualidade, abandono afetivo e o cinema de Naoko Ogigami
“Eu quero dizer a todas as pessoas LGBT para nunca pensarem que são pecadoras”. A diretora japonesa Naoko Ogigami disse esse trecho durante uma entrevista