O historiador norte-americano Joseph Campbell uma vez definiu a mitologia como “a canção do universo – a música que nós dançamos mesmo quando não somos capazes
Autor: Laís Fernandes
O Papel de Parede Amarelo: O arquétipo da mulher insana
“O Papel de Parede Amarelo“, publicado por Charlotte Perkins Gilman, em 1892, poderia ser apenas mais um conto de terror psicológico existente na literatura, se
[LIVROS] Leia Mulheres: A lírica da dor em Florbela Espanca
Florbela Espanca é, sem dúvidas, um dos maiores nomes da poesia portuguesa, mesmo tendo seu brilho ofuscado por Pessoa e Camões, poetas tão mais cultuados
Talco de Vidro: as consequências da falta de sororidade
Em Talco de Vidro, Rosângela é portadora de um sentimento que, mesmo não sendo nomeado pela personagem, faz com que ela se sinta bem, realizada
Frankenstein: o monstro do machismo na vida e na obra de Mary Shelley
Mary Shelley ia totalmente contra os ideais de submissão feminina da época, não apenas por ter ousado escrever em um meio que privilegiava os homens, mas também por estar sempre conversando e debatendo de igual para igual com homens e mulheres.
As Meninas, de Lygia Fagundes Telles: pautas feministas e afronta à ditadura militar
As Meninas, de Lygia Fagundes, é um verdadeiro marco na literatura e uma poderosa obra que aborda questões políticas e feministas ainda atuais.
[LIVROS] Leia Mulheres: Píppi Meialonga, de Astrid Lindgren
Na nossa edição do Leia Mulheres (#leiamulheres) com a categoria “Livros que fazem parte de uma série”, apresentamos o primeiro livro da trilogia de Píppi
Três Sombras: perda e aceitação
A vida é movida por inícios e términos de ciclos. Desde o primeiro suspiro, toda criatura viva sabe, mesmo que apenas dentro de seu íntimo,
5 Motivos para começar a ler Neil Gaiman (em frases)
Neil Gaiman é, de longe, um dos autores mais prolíficos e aclamados pela crítica da contemporaneidade. Pai dos Perpétuos, da série de quadrinhos Sandman, de
A Bela e a Adormecida: a importância de meninas fortes na literatura infantil e infantojuvenil
Parando para contabilizar as protagonistas femininas presentes em uma infância regada a livros, pode-se contar poucas ou quase nenhuma. Imediatamente vêm à mente Píppi Meialonga, personagem do livro