Com o mês do Halloween chegando, trazemos uma lista de sete obras, para todos os gostos, inspiradas em Mary Shelley e em “Frankenstein”.
Tag: Mary Shelley
Frankenstein: o horror está vivo no mangá de Junji Ito!
Em “Frankenstein”, mangá de Junji Ito, toda a tensão e terror da obra original ganham uma nova roupagem gráfica, mas igualmente assustadora.
Melhores leituras de 2020
Entre histórias macabras, melancólicas e tristes, ou que nos fizeram conhecer mulheres extraordinárias, confira as melhores leituras de 2020!
Mulheres Extraordinárias: As Criadoras e a Criatura
Visionárias. Sobreviventes. Mulheres. As vidas de Mary Wollstonecraft e Mary Shelley são abordadas na biografia “Mulheres Extraordinárias”.
Monstros da Universal: história e tradição no Horror
Os Monstros da Universal fazem parte do imaginário do cinema. Saiba a história por trás da história de clássicos do Horror como “Drácula” e “Frankenstein”.
16 filmes com protagonistas femininas disponíveis na Netflix!
Mistério, drama, romance, terror, canibalismo, racismo, misoginia, amizade e família são alguns dos temas destes 16 filmes incríveis com mulheres fortes!
Mary Shelley: a biografia da admirada autora e suas decepções
O longa traz uma história de tentativas, solidão, decepções e tristeza, mas nos aproxima de uma das visões da precursora da ficção científica.
[DELIRIUM NEWS] Festival “Tudo Sobre Mulheres”, Trailer de “Mary Shelley”, Catarse de Universo Bolha de tinta e muito mais!
A Delirium News traz todo domingo notícias nacionais e internacionais que achamos relevantes, afinal, quem consegue acompanhar tudo nesse mundo globalizado e informatizado? Confira!
[LITERATURA] 11 livros assustadores para começar a ler neste Halloween!
O terror pode se manifestar de diversas formas. Seja através de fantasmas, espíritos malignos, casas assombradas, monstros ou criaturas sobrenaturais. Mas ele também pode surgir
Frankenstein: o monstro do machismo na vida e na obra de Mary Shelley
Mary Shelley ia totalmente contra os ideais de submissão feminina da época, não apenas por ter ousado escrever em um meio que privilegiava os homens, mas também por estar sempre conversando e debatendo de igual para igual com homens e mulheres.