Uma das pioneiras do cinema vanguardista francês, Germaine Dulac dirigiu filmes que modificaram a concepção do cinema, como arte e ferramenta sociopolítica.
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Anna Karina e a Nouvelle Vague: influências que atravessam gerações
No final de 2019 nos despedimos de Anna Karina, uma das maiores estrelas da nouvelle vague francesa, movimento que influenciou gerações. Suas personagens incontroláveis, insubmissas mas apaixonadas, intensas mas calmas, inseriram um ideal de feminismo na época, explorando assuntos tabus.
Mulheres na História do Cinema: Dorothy Arzner
Dorothy Arzner foi a primeira mulher a dirigir um filme sonoro. Com produções polêmicas, suas personagens fugiam do estereótipo no cinema dos anos 20.
A Vida Sonhada dos Anjos: a esperança feminina no mundo do trabalho alienado
Em um retrato realista das mulheres no capitalismo, “A Vida Sonhada dos Anjos” proporciona uma atividade de empatia mais do que necessária na atualidade.
Um Filme de Verão: observando as férias de jovens da periferia
A busca pelo emprego, o papel da religião, a socialização com amigos e os afetos trocados são alguns dos muitos temas abordados em “Um Filme de Verão”.
Diz a Ela Que Me Viu Chorar: humanizando os abandonados
“Diz a Ela Que Me Viu Chorar” traz o retrato de moradores de um hotel social em SP, parte de um programa da prefeitura para redução de danos do vício em drogas.
Fabiana: road movie sobre a vida de uma caminhoneira trans no Brasil
De forma intimista, o documentário retrata a vida da caminhoneira Fabiana, amiga da diretora. Uma amizade construída pelas estradas do Brasil.
Mulheres na História do Cinema: Kinuyo Tanaka
Kinuyo Tanaka pautou questões de gênero em seus filmes e conferiu visibilidade àquelas tantas que tão longe estavam de compartilhar seus privilégios.
Vita e Virginia: o amor entre duas mulheres que viveram no mundo das letras
“Vita e Virginia” é um longa-metragem poético, que nos mostra a realidade de duas mulheres que viveram entre os livros e as palavras, escritas ou não.
O Farol: loucura e isolamento no novo filme de Robert Eggers
De forma objetiva e pouco sutil, “O Farol” nos mostra a destruição de duas figuras masculinas assombradas pelo passado e por suas próprias vontades.