A trilogia “Rua do Medo” subverte as regras dos filmes de horror e traz personagens LGBTQIA+ e negros como protagonistas.
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The Forty-Year-Old Version: uma mulher negra protagonista de si
Reivindicar protagonismo na própria existência é rotina constante para mulheres racializadas. Radha Blank elabora uma crítica ousada sobre essa busca de si.
Lovecraft Country: quando a mágica preta é protagonista
Lovecraft Country não apenas transporta criaturas milenares e aterrorizantes a um ambiente moderno, mas também escolhe como protagonistas pessoas pretas, as quais eram marginalizadas pelo próprio criador de monstros.
A vivência de LGBTs negros em 15 documentários
No mês do orgulho LGBTQ+, ainda pouco se fala sobre a vivência de LGBTs negros, pessoas que na própria comunidade muitas vezes não encontram espaço ou voz.
A evolução da representação feminina na ficção científica audiovisual (Parte 2)
Além das conquistas de direitos através do feminismo, filmes de sci-fi dirigidos por mulheres trazem mais verossimilhança e pessoalidade à história.
Nós: o terror que explora a jornada de autodescobrimento
Obra com protagonismo negro, “Nós” é uma metáfora sobre o desenvolvimento pessoal humano, com nuances de humanidade e monstruosidade.
A importância de Halle Bailey como a Pequena Sereia nos cinemas
A cantora e atriz Halle Bailey será Ariel no filme live action da Pequena Sereia, animação clássica do final do anos 1980 da Disney.
A Gente Se Vê Ontem: ficção científica e protagonismo negro
“A Gente Se Vê Ontem” é eficaz em criticar a violência policial e o racismo e ao mostrar o protagonismo de jovens negros na ficção científica.
A ancestralidade atemporal na coletânea nacional de Afrofuturismo
A união de oito autores, com seus mais diversos históricos e vivências, serve como uma clara afirmação da necessidade da diversidade autoral na literatura
“Se a Rua Beale Falasse” nas palavras de James Baldwin e no olhar de Barry Jenkins
Colorismo, racismo e violência prisional são abordados na trama do livro, de James Baldwin, e no filme, de Barry Jenkins, “Se a Rua Beale Falasse”.