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Autor: Camille Legrand

Lovecraft Country: quando a mágica preta é protagonista
SÉRIES

Lovecraft Country: quando a mágica preta é protagonista

3 de novembro de 202017 de agosto de 2021 Camille Legrand

Lovecraft Country não apenas transporta criaturas milenares e aterrorizantes a um ambiente moderno, mas também escolhe como protagonistas pessoas pretas, as quais eram marginalizadas pelo próprio criador de monstros.

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O feminismo é branco: uma análise em tela da Segunda Onda Feminista
FEMINISMO SÉRIES

O feminismo é branco: uma análise em tela da Segunda Onda Feminista

19 de junho de 202025 de junho de 2020 Camille Legrand

Ao assistir as obras “Misbehaviour” e “Mrs. America” é impossível não aprender e comparar os discursos, conquistas e desejos da época com as pautas atuais.

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aborto, África do Sul, análise, Angela Davis, Anti-ERA, anti-feminista, antifeminismo, apartheid, autoconhecimento, beleza feminina, Bell Hooks, Bria Henderson, Cate Blanchett, conservadorismo, debate, Direitos Civis, discussão, discussões, Estados Unidos, experiências, exploração, exploração feminina, fato histórico, Feminismo, feminismo socialista, feminista, filme, FX, Gloria Steinem, Granada, Gugu Mbatha-Raw, hindus, humanidade, inclusão, indústria da beleza, keira knightley, liberdade, luta, lutas, manifestações feministas, Margaret Sloan-Hunter, militância, Misbehaviour, misoginia, Miss Mundo, movimento feminista, movimento político, movimento social, Mrs. America, mudanças sociais, mulher negra, objetificação, objetificação feminina, opressão, opressão de gênero, patriarcado, perceção, Phyllis Schlafly, raça, racialização, realidade, realidade social, segunda onda feminista, série, Shirley Chisholm, sociedade patriarcal, Suécia, Uzo Aduba
Nós: o terror que explora a jornada de autodescobrimento
CINEMA

Nós: o terror que explora a jornada de autodescobrimento

26 de fevereiro de 202026 de fevereiro de 2020 Camille Legrand

Obra com protagonismo negro, “Nós” é uma metáfora sobre o desenvolvimento pessoal humano, com nuances de humanidade e monstruosidade.

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A Noite dos Mortos Vidos, Carl Jung, cinema, corra, Diretor Negro, Dr. Steve Schlozman, get out, jordan peele, Lupita N'yongo, metáfora, mistério, natureza humana, Nós, protagonismo negro, psicologia, Psicologia pessoal, questões psicológicas, questões raciais, tabu, terror, thriller, thriller psicológico, us
A conclusão triunfante de “O Céu de Pedra” e a nova dama da ficção científica
LEIA MULHERES LITERATURA

A conclusão triunfante de “O Céu de Pedra” e a nova dama da ficção científica

13 de fevereiro de 202013 de fevereiro de 2020 Camille Legrand

“O Céu de Pedra” trouxe um desfecho inesquecível para Quietude, e a premiada autora N.K. Jemisin carrega o título de nova dama da ficção científica atual.

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A Quinta Estação, amadurecimento, Autora negra, autoras de ficção científica, Diversidade, diversidade étnica-racial, diversidade sexual, Editora Morro Branco, ficção científica, literatura, N.K. Jemisin, O Céu de Pedra, O Portão do Obelisco, obra premiada, origens, personagens LGBT, sci-fi, sociedade, trilogia
Harriet: uma rasa narrativa abolicionista
CINEMA

Harriet: uma rasa narrativa abolicionista

3 de fevereiro de 20203 de fevereiro de 2020 Camille Legrand

“Harriet” trata-se de uma narrativa escravocrata que reflete o poderio legal de brancos sobre negros, mas não a vitória propriamente dita destes.

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#Oscarsowhite, 12 Anos de Escravidão, cinebiografia, Cynthia Erivo, diretora negra, harriet, Harriet Tubman, Indicação ao Oscar, Kasi Lemmons, mulher negra, Oscar, Oscar 2020
Lizzo: sobre se sentir bem pra c#*@lho
MÚSICA

Lizzo: sobre se sentir bem pra c#*@lho

7 de outubro de 20197 de outubro de 2019 Camille Legrand

Lizzo faz parecer fácil algo que não é ensinado às mulheres e nos propõe uma importante reflexão: “Se vocês podem me amar, vocês podem se amar”.

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Rock in Rio 2019: a periferia finalmente conquistou o asfalto?
CULTURA MÚSICA

Rock in Rio 2019: a periferia finalmente conquistou o asfalto?

18 de setembro de 201923 de setembro de 2019 Camille Legrand

Nas últimas edições do famoso – e, para alguns, o maior – festival de música brasileiro, um fenômeno vem ganhando não apenas notoriedade, mas estabilidade:

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“A Fazenda Africana” e o perigo da narrativa única
LEIA MULHERES LITERATURA

“A Fazenda Africana” e o perigo da narrativa única

16 de setembro de 201917 de setembro de 2019 Camille Legrand

Curiosamente, ao iniciarmos a leitura de “A Fazenda Africana”, da escritora dinamarquesa Karen Blixen, não esperávamos o desconforto tão grande com a visão colonial do

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A Fazenda Africana, autoras, Chimamanda Ngozi Adichie, colonialidade, culturas, desconforto, histórias, Karen Blixen, Leia Mulheres, literatura, Literatura estrangeira, memórias, mulher, mulheres, não-ficção, perigo da história única, protagonismo feminino, SESI-SP, sociedade
“Quando me descobri negra” e o processo de se olhar como negra
ARTE FEMINISMO LITERATURA

“Quando me descobri negra” e o processo de se olhar como negra

7 de agosto de 20192 de setembro de 2019 Camille Legrand

“Quando me descobri negra” é uma representação contemporânea do perceber negro brasileiro. Uma obra extremamente necessária para a atualidade brasileira.

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Úrsula: literatura brasileira, romance, escravidão e abordagem sensível
LEIA MULHERES LITERATURA

Úrsula: literatura brasileira, romance, escravidão e abordagem sensível

22 de julho de 201922 de julho de 2019 Camille Legrand

Em “Úrsula” vemos uma típica história de romance entre uma moça e um rapaz, com direito aos intricados vocábulos da época numa leitura sensível e fluida.

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Carolina Maria de Jesus, Conceição Evaristo, literatura, Literatura Brasileira, Literatura Negra, Maria Firmina dos Reis, mulher, mulher negra, representatividade feminina, representatividade negra, romance, Úrsula

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