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Tag: branquitude

Lovecraft Country: quando a mágica preta é protagonista
SÉRIES

Lovecraft Country: quando a mágica preta é protagonista

3 de novembro de 202017 de agosto de 2021 Camille Legrand

Lovecraft Country não apenas transporta criaturas milenares e aterrorizantes a um ambiente moderno, mas também escolhe como protagonistas pessoas pretas, as quais eram marginalizadas pelo próprio criador de monstros.

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adaptação, branquitude, cultura negra, diretoras, Diversidade, Emmy 2021, fantasia, fato histórico, Feminismo, feminismo branco, ficção científica, H.P Lovecraft, HBO, horror, horror fantasmagórico, literatura, Lovecraft Country, magia, Matt Ruff, Misha Green, Monstros, negritude, protagonismo negro, raça, racismo, série, sobrenatural, supremacia branca, terror, terror psicológico
O racismo estrutural em “Little Fires Everywhere”
SÉRIES

O racismo estrutural em “Little Fires Everywhere”

23 de outubro de 2020 Talita Almeida

O que vemos em Little Fires Everywhere é como a branquitude esbarra na falta de autocrítica para entender a extensão dos seus privilégios e combater a desconstrução do racismo estrutural.

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Amazon Prime Video, branquitude, filhos., Hulu, Kerry Washington, maternidade, protagonismo feminino, racismo, racismo estrutural, Reese Witherspoon, relações raciais, série
Watchmen – 1×06: This Extraordinary Being
SÉRIES

Watchmen – 1×06: This Extraordinary Being

28 de novembro de 201914 de dezembro de 2019 Clara Gianni

Sem hesitar em incorporar temáticas de ancestralidade, traumas geracionais e dívidas históricas, Watchmen é uma das obras mais necessárias da última década.

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adaptação, ancestralidade, branquitude, ciclopes, crítica, Damon Lindelof, fascismo, fascistas, filmes noir, graphic novel, HBO, heroí, heroísmo, Justiça Encapuzada, Ku Klux Klan, Minutemen, negros, Nova York, população negra, quadrinho, racismo, ressignificação, série, supremacistas, This Extraordinary Being, Tulsa, vigilantes, vigilantismo, Watchmen, Will Reeves
Olhares Negros: contexto racial, representação da mulher negra e misoginia cultural
LEIA MULHERES LITERATURA

Olhares Negros: contexto racial, representação da mulher negra e misoginia cultural

22 de maio de 20192 de setembro de 2019 Ariana Amara

Lançado em 1992 nos EUA, “Olhares Negros” chega ao Brasil com mais de 20 anos de atraso, mas seu conteúdo é mais atual e relevante que nunca.

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Angela Davis, Anitta Hill, Audre Lorde, Bell Hooks, branquitude, críticas, cultura, cultura drag, descolonização, Editora Elefante, empoderamento coletivo, estereótipo, estereótipos raciais, estereótipos racistas, Feminismo, feminista, ideologia, ideologias, indígena, literatura, mídia, misoginia, Naomi Campbell, Negra, negritude, negros, protagonismo feminino, questões de raça, raça, racismo, representação, representatividade, resenha, revolução, Tina Turner, visibilidade
Oscar 2019: como mudar uma estrutura de poder?
CINEMA

Oscar 2019: como mudar uma estrutura de poder?

25 de fevereiro de 201926 de abril de 2021 Jessica Bandeira

Como mudar uma estrutura de poder criada para que a classe artística se matasse por prêmios, elevasse seu ego e simplesmente esquecesse a ideia de

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A Favorita, Absorvendo o Tabu, antirracista, atrizes, audiovisual, branquitude, cinema, diretoras, Don Shirley, Elizabeth Chai Vasarhelyi, etarismo, Faça a Coisa Certa, filmes, Free Solo, glenn close, Green Book, Hannah Beachler, Hollywood, Infiltrado na Klan, James Baldwin, Klu Klux Klan, machismo em hollywood, Melhor Roteiro Adaptado, Octavia Spencer, Olivia Colman, Oscar, Oscar 2019, Pantera Negra, Peter Farrelly., premiação, protagonismo negro, questões raciais, racismo, Rayka Zehtabchi, representatividade, representatividade negra, Roma, Ruth E. Carter, Se a Rua Beale Falasse, Spike Lee
Bem-Vindos ao Paraíso: relato cortante sobre o racismo e a LGBTfobia na Jamaica
LEIA MULHERES LITERATURA

Bem-Vindos ao Paraíso: relato cortante sobre o racismo e a LGBTfobia na Jamaica

29 de janeiro de 201920 de novembro de 2019 Jessica Bandeira

“Se você não está incomodado, então há um problema”. Foi com essa frase que iniciei a conversa com minha psicóloga sobre o fato de eu

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Bem-Vindos ao Paraíso, branquitude, Colorismo, desigualdade racial, Djamila Ribeiro, Editora Morro Branco, estrutura social, Jamaica, lésbica, LGBT, LGBTfóbico, literatura, literatura LGBT, livro, lugar de fala, luta antirracista, privilégios, questões raciais, questões sociais, racismo, resenha, visibilidade lésbica, visibilidade LGBT
[MÚSICA] Entenda as referências de APES**T, novo clipe da Beyoncé e Jay-Z
MÚSICA

[MÚSICA] Entenda as referências de APES**T, novo clipe da Beyoncé e Jay-Z

20 de junho de 201820 de junho de 2018 Ticiane Vitória

Assim como em Formation, Beyoncé quebrou a internet ao lançar um clipe artisticamente impecável e fortemente político. A nova música de Beyoncé e Jay-Z, que

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A Coroação de Napoleão, Apes**t, Apeshit, Arte, Beyoncé, branquitude, clipe, colonização, colonizador, decolonial, decolonização, Formation, Gioconda, Grande Esfinge de Tanis, homem negro, igualdade, indústria musical, Jay-Z, Louvre, lugar de fala, Monalisa, movimento negro americano, mulher negra, Música, negritude, poder, política, questões de raça, questões raciais, raça, racismo, representatividade, resgate histórico, ressignificar, Retrato de Uma Negra, The Carters, Vênus de Milo, Vitória de Samotrácia
[FESTIVAL DO RIO] Praça Paris: suspense sobre racismo e paranoia social (crítica)
CINEMA

[FESTIVAL DO RIO] Praça Paris: suspense sobre racismo e paranoia social (crítica)

9 de outubro de 20179 de outubro de 2017 Samantha Brasil

De uma parceria inusitada entre o jovem escritor Raphael Montes – Suicidas (2012) e Dias Perfeitos (2014) – e a experiente cineasta Lucia Murat, nasce

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Amanda Gabriel, branquitude, Festival do Rio, Festival do Rio 2017, Grace Passô, Joana de Verona, Lucia Murat, paranoia social, Praça Paris, racismo estrutural, Raphael Montes

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