A ficção científica brasileira e a sua perspectiva de classe: como pensar e complexificar devidamente as mulheres empregadas domésticas?
Tag: mãe
A Felicidade das Coisas: o retrato do Brasil que quase chegou lá
Com A Felicidade das Coisas, a cineasta Thais Fujinaga estreia na direção de longas-metragens apresentando um tema bastante caro a ela: as relações familiares e seus contextos.
Conheça 6 mães famosas nos jogos
Conheça 6 mães nos jogos que são excelentes instrumentos narrativos e apresentam diferentes facetas do amor materno.
Quase Famosos: como personagens cativantes mascaram más representações femininas
O filme “Quase Famosos”, de Cameron Crowe, é encantador e amável, porém oculta mulheres objetificadas no cenário rock ‘n’ roll.
Top 5 de filmes que lhe vão fazer arrepios pela espinha abaixo
Existem filmes para todos os gostos e feitios. Há quem prefira filmes para rir e esquecer o dia difícil de trabalho, há quem opte por
Por que ficções científicas adoram falar sobre maternidade?
Por que homens ainda se preocupam tanto com os papéis sociais femininos e os imaginam regulados pelas tecnologias no futuro?
There Will Be No Intermission: Amanda Palmer sem confete ou remorsos
Em “There Will Be No Intermission”, Amanda Palmer faz um apanhado dos últimos sete anos de sua vida e consegue ir além de tudo que já havia abordado.
A desconstrução do mito da maternidade através de Sarah Linden
Em “The Killing”, a investigadora da polícia, Sarah Linden, rompe com os padrões esperados da mulher “ideal” em que se apregoa a maternidade como condição indissociável para a condição feminina.
![[CINEMA] A Mulher de Preto: Loucura feminina e a maternidade diabólica](https://deliriumnerd.com/wp-content/uploads/2017/09/womanib2012k.jpg)
[CINEMA] A Mulher de Preto: Loucura feminina e a maternidade diabólica
Em A Mulher de Preto (2012) um jovem advogado, Arthur Kipps (Daniel Radcliffe), trabalha em um escritório de advocacia em Londres e recebe a missão
“Mãe!” e a loucura genderizada de acordo com Aronofsky
Mãe! poderia trazer uma discussão revelante sobre opressão feminina, porém, falha completamente pelo desconhecimento evidente do diretor sobre o assunto.