“Wish” aquece nossos corações com sua homenagem a tantos filmes que amamos, mas faltam elementos que poderiam torná-lo uma obra memorável.
Autor: Denise Maria
Cassandra Peterson: o legado de Elvira e o poder feminino
Elvira é considerada um ícone feminista que defende que independente da forma como ela se porta seu corpo tem que ser respeitado.
5 filmes brasileiros de horror que merecem ser assistidos
O cinema contemporâneo de horror brasileiro vem chamando atenção por desenvolverem tramas que estão muito próximas da realidade brasileira.
O Estrangulador de Boston: a trajetória de duas jornalistas sob a ótica da desigualdade de gênero
“O Estrangulador de Boston” é sobre a busca de duas mulheres que fazem uso de sua profissão para salvar a vida de outras mulheres.
Medusa: uma afronta ao patriarcado e aos verdadeiros monstros
“Medusa” preserva o poder que o cinema de horror tem em orientar nossa percepção em reconhecer aqueles que são os verdadeiros monstros.
O Exorcismo da Minha Melhor Amiga: a irresponsabilidade do filme ao lidar com assuntos delicados de ordem emocional
“O Exorcismo da Minha Melhor Amiga” conta com situações divertidas e nostálgicas, mas precisa ser bastante problematizado nas circunstâncias que estão ligadas aos transtornos psicológicos.
Noite passada em Soho: (mais uma) tentativa falha de construir um filme feminista
“Noite passada em Soho” se atrapalha ao tornar a mulher que sofreu injustiças em vilã e seus agressores em vítimas.
Eduardo e Mônica: reflexão a respeito das idealizações dos relacionamentos
Quem um dia irá dizer que existe razão nas coisas feitas pelo coração e quem irá dizer que não existe razão… Pode parecer previsível, mas
Red: Crescer é uma fera – retrato da importância de aprendermos a lidar com nossos “monstros” internos
“Red: crescer é uma fera” não tem receio em apostar na simplicidade dos problemas cotidianos, sendo trabalhado um autêntico reflexo sobre o período da adolescência e das responsabilidades que surgem junto com o amadurecimento.
Fresh: canibalismo e mercantilização do corpo feminino à mesa
“Fresh” é o tipo de filme que busca não se levar muito a sério, mas ainda assim faz crítica a uma sociedade patriarcal, que assim como o antagonista do longa, explora mulheres e as descarta quando lhes é conveniente.