“O Estrangulador de Boston” é sobre a busca de duas mulheres que fazem uso de sua profissão para salvar a vida de outras mulheres.
Tag: violência contra a mulher
Noite passada em Soho: (mais uma) tentativa falha de construir um filme feminista
“Noite passada em Soho” se atrapalha ao tornar a mulher que sofreu injustiças em vilã e seus agressores em vítimas.
Uma reflexão sobre Rape Revenge e falso feminismo
Uma análise sobre a armadilha de acreditar que filmes do subgênero Rape Revenge podem ser considerados feministas.
As mulheres na vida de Sonho: paixões intensas e amores trágicos
Sonho, o personagem de Sandman mais próximo do mundo mortal, tem sua narrativa permeada por protagonistas de histórias intensas e trágicas.
Era uma vez… em Hollywood: a masculinidade violenta no cinema de Tarantino
“Era uma vez… em Hollywood”, novo filme de Tarantino, nos deixou com um gosto amargo na boca, a incerteza sobre a serviço do que está todo o refinamento.
Maria Bonita: a força das mulheres nordestinas em meio ao cangaço
Maria Bonita e Lampião são, de certo, dois dos personagens mais icônicos da História do Brasil. Ambos dividem opiniões no imaginário coletivo nacional: ora vistos
The Handmaid’s Tale: mais críticas à violência contra a mulher na 2ª temporada
Depois de uma primeira temporada surpreendente, perguntava-se como The Handmaid’s Tale seria continuada. A série já havia alcançado a parte final da jornada de June/Offred
Dietland: a crítica à indústria da beleza toma forma de uma mensagem verdadeiramente feminista
“Uma mulher não nasce: ela é criada. E em sua construção, sua humanidade é destruída. Ela se torna um símbolo disso, um símbolo daquilo: a
A Parábola do Semeador: nem todas as distopias são iguais
Além da genialidade de sua escrita, Octavia Butler reivindicou o espaço de mulheres negras no protagonismo da ficção científica.
A guerra não tem rosto de mulher: o campo de batalha constante das mulheres
Conhecemos a guerra através da narrativa de homens. Mas sabemos que a experiência de homens e mulheres é construída de forma diferente. Svetlana Aleksiévitch trouxe uma obra monumental, que rompe com o silenciamento das violências que as mulheres sofreram na guerra por serem mulheres.