Em “Little Fires Everywhere” vemos mulheres com origens, histórias e classes diferentes, com um único ponto em comum: são mães de adolescentes.
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A vivência de LGBTs negros em 15 documentários
No mês do orgulho LGBTQ+, ainda pouco se fala sobre a vivência de LGBTs negros, pessoas que na própria comunidade muitas vezes não encontram espaço ou voz.
Quatro autores nacionais para você conhecer ainda nessa quarentena
Pensando em promover um consumo de conteúdos mais leves, separamos quatro autores nacionais para você conhecer nesta quarentena. Afinal, por que não dar uma chance
O espaço para autoaceitação na música pop
A música pop influencia até hoje a forma como as pessoas vêem o mundo, a moda e a si mesmas. E tem o poder de passar uma mensagem transformadora.
“Eu Nunca…” e a nova onda de narrativas adolescentes
A série “Eu Nunca…” vem com a temática clássica heighschool, mas contada sob o ponto de vista indoamericano, com super selo de qualidade de Mindy Kaling.
The L Word Generation Q: uma série atual que não esquece suas origens
The L Word Generation Q, uma série representativa de nosso tempo, nos mostra que é possível ser atual e não deixar de lados as origens.
A importância da representatividade de “This is Us”
Uma característica que torna This is Us tão única é o quão humanos e próximos da realidade os personagens são. As histórias que o público vê poderiam acontecer em qualquer família. E é por isso que a representatividade se destaca de forma tão positiva.
3 animações dirigidas por mulheres que provavelmente você não sabia
Quando pensarmos em representatividade feminina também temos que pensar em quem está por trás das câmeras, abrindo espaço para outras no ramo das animações.
A diversidade e as mulheres corajosas da série “O Homem do Castelo Alto”
Com ambientação primorosa e mulheres em todas as subtramas da série, “O Homem do Castelo Alto” ainda derrapa em desenvolver suas personagens completamente.
Os Últimos Românticos do Mundo: uma distopia queer sobre o fim do mundo
“Os Últimos Românticos do Mundo” é um filme arejado, despojado, otimista e disruptivo. Para a nossa sorte, já temos um “San Junipero” para chamar de nosso.