Chimamanda Ngozi Adichie, contadora de histórias nigeriana e mundialmente aclamada por suas palestras e livros, dentre eles Hibisco Roxo, Americanah, Meio Sol Amarelo e Sejamos Todos
Categoria: LEIA MULHERES
Representação feminina: 3 livros para entender o poder de influência da mídia
Os veículos de comunicação possuem o poder de disseminar a informação, podendo influenciar nossa sociedade através da representação que demonstra. Portanto separamos alguns livros para
Meio Sol Amarelo: as faces humanas em meio à guerra
Não parece ser uma surpresa que um livro de Chimamanda Ngozi Adichie seja considerado muito bom; pelo contrário, beira até a um clichê. É exatamente isso,
[LIVROS] Mulheres, Raça e Classe: O que feministas brancas podem aprender com Angela Davis
Publicado originalmente em 1981, Mulheres, Raça e Classe é uma obra clássica da filósofa americana Angela Davis que foi lançada em 2016 aqui no Brasil. Nela,
As poetas da Geração Beat
As poetas da Geração Beat, muitas vezes apagadas e esquecidas, produziram extensa bibliografia e merecem reconhecimento, mesmo que tão tardio.
O Papel de Parede Amarelo: O arquétipo da mulher insana
“O Papel de Parede Amarelo“, publicado por Charlotte Perkins Gilman, em 1892, poderia ser apenas mais um conto de terror psicológico existente na literatura, se
[LIVROS] Alma Vampira: Saga vampiresca de Ju Lund continua eletrizante! (Resenha)
Depois de toda emoção e angústia do final de Doce Vampira (Leia AQUI a resenha), Alma Vampira começa quieto e vagaroso, exatamente como a personagem
[LIVROS] Leia Mulheres: A lírica da dor em Florbela Espanca
Florbela Espanca é, sem dúvidas, um dos maiores nomes da poesia portuguesa, mesmo tendo seu brilho ofuscado por Pessoa e Camões, poetas tão mais cultuados
[LIVROS] Pequenas Grandes Mentiras: A violência contra a mulher sob quatro paredes
Pequenas Grandes Mentiras, publicado em 2015 pela Editora Intrínseca no Brasil, é um romance da autora australiana Liane Moriarty que foi recém adaptado à televisão
Bom Dia, Verônica: machismo e violência visceral
“Bom Dia, Verônica” não é para qualquer um. A obra tem alto teor de violência e mistério e tem tudo para ser o começo de algo grandioso.