Com protagonismo feminino, representatividade lésbica e outras qualidades, separamos cinco motivos para você correr para assistir “Gatunas” na Netflix!
Tag: personagens femininas
Carnival Row – 1ª temporada: roteiro fraco e reforço de estereótipos
Plots sobre migração, genocídio, crenças religiosas e marginalização social são alguns dos que se apresentam timidamente, como se fossem se tornar algo, mas caem por terra com o foco perdido em construções pouco carismáticas e intrigantes de clichês.
Legalidade: a história se repete e a resistência persiste!
Se quisermos entender nosso momento atual, devemos olhar para trás e buscar conhecimento e esclarecimento sobre quem são e quais os interesses que mobilizam uma minoria de pessoas que, através do medo, controlam toda uma sociedade. Apoiar o cinema (nacional) também é uma forma de luta e de defesa da LEGALIDADE!
Mulheres nos Quadrinhos: Aline Cristine
Aline Cristine, autora do projeto Cristirinhas, fala um pouco sobre sua obra e seus projetos para o futuro, incluindo seu livro, “Cris com C de Chata”.
Boys on the Side: desde 1995 mostrando como a amizade feminina pode ser forte
“Somente Elas” ou “Boys on the Side” conta a história de três mulheres completamente diferentes entre si, que se encontram numa viagem rumo a Las Vegas.
Bisha K. Ali: a misteriosa showrunner de Ms. Marvel
Showrunner da série “Ms. Marvel” para o serviço Disney+, Bisha K. Ali, além de fazer podcasts, está por trás do roteiro de “Sex Education” da Netflix.
“Noiva em Fuga” e a reivindicação do game over feminino
“Noiva em Fuga” retrata o autoconhecimento da mulher em entender que precisa se sentir realizada com ela mesma e não exclusivamente em um relacionamento.
A Garota que Conquistou o Tempo: força e responsabilidade na juventude
O anime “A Garota que Conquistou o Tempo”, de 2006, é, sem dúvida, uma gema que chega tardiamente na Netflix e que deve ser relembrada e celebrada.
Histórias Assustadoras para Contar no Escuro: cuidado com o que você conta!
Uma das grandes mensagens desta adaptação é que você precisa tomar muito cuidado com as histórias que conta. Elas podem curar, mas também podem machucar.
CRÍTICA | The Handmaid’s Tale – 3ª temporada: Liars, Sacrifice e Mayday (season finale)
O final de “The Handmaid’s Tale” é bom e empolga, mas levanta questionamentos sem a devida análise e parece mais como um rompimento.