O cenário machista e misógino nos quadrinhos eróticos está mudando com a produção de mulheres e LGBT+. Veja as mulheres que estão subvertendo esse cenário!
Categoria: LEIA MULHERES
Controle: nostalgia e solidão no romance de estreia de Natalia Borges Polesso
Cada fala, cada questionamento do livro toca numa ferida dos apaixonados, numa questão delicadamente humana. Natalia Borges transborda sensibilidade em sua escrita e é belíssimo de acompanhar uma história romântica onde o amor ou a paixão de uma mulher para com a outra não é acessório para explorar narrativas de dor baratas.
O Diário de Nisha: partição da Índia e a resistência de uma menina refugiada
Em “O Diário de Nisha”, vemos a história da Partição da Índia pelos olhos de uma menina tímida e observadora. Veja nossa entrevista com Veera Hiranandani!
“A Fazenda Africana” e o perigo da narrativa única
Curiosamente, ao iniciarmos a leitura de “A Fazenda Africana”, da escritora dinamarquesa Karen Blixen, não esperávamos o desconforto tão grande com a visão colonial do
Livros e quadrinhos LGBTQ+ “impróprios” que o Delirium Nerd aprova
Em tempos onde o afeto entre um casal homossexual é considerado pornografia e a censura escancarada toma proporções assustadoras em nosso país, precisamos cada vez
Tina Turner – Minha história de amor: a superação do abuso e o amor no fim de tudo
A autobiografia de Tina Turner fala sobre abuso, superação, etarismo, saúde mental e amor, pela lente de uma das mulheres mais incríveis do meio musical.
Autoras feministas brasileiras para conhecer e ler
As autoras europeias ou norte-americanas eram referência e é importante atentar-se para o que as brasileiras têm a dizer sobre o machismo na nossa sociedade.
Diário de Bitita: a infância de Carolina de Jesus em um Brasil pós-abolição
“Diário de Bitita” trata da infância, adolescência e início da vida adulta de Carolina Maria de Jesus, autora de “Quarto de Despejo”
O Olho de Lilith: um olhar erótico na poesia feminista nordestina
Em “O Olho de Lilith” o erótico torna-se palavra. A voz das não ouvidas é transformada em grito através da escrita ritmada, embora nem sempre rimada.
Os diversos olhares e a importância de ler mais autoras negras
“Olhos que Condenam” ou “Olhos D’água”? Este texto busca trazer uma reflexão sobre a importância de conhecermos mais autoras negras.