Outlander 5ª temporada: o estupro como um péssimo recurso narrativo
A 5ª temporada de Outlander usa novamente o estupro como recurso narrativo, sem empatia ou tato para lidar com o assunto.
A 5ª temporada de Outlander usa novamente o estupro como recurso narrativo, sem empatia ou tato para lidar com o assunto.
“Harriet” trata-se de uma narrativa escravocrata que reflete o poderio legal de brancos sobre negros, mas não a vitória propriamente dita destes.
O curta-metragem “A Felicidade Delas” mostra que ocupar todos os espaços de forma plena, encharcando de amor todos os entornos, é uma enorme subversão.
Abrindo o calendário audiovisual brasileiro, a Mostra de Cinema de Tiradentes chega à sua 23ª edição, que se estende até o dia 1º de fevereiro.
A 4ª temporada de Outlander perde seu brilho ao descaracterizar personagens da história, romantizar uma relação abusiva, entre outras falhas.
Silvana Jeha realizou vasta pesquisa histórica, cultural e étnica para a produção de “Uma História da Tatuagem no Brasil”, obra necessária e explicativa.
“Diário de Bitita” trata da infância, adolescência e início da vida adulta de Carolina Maria de Jesus, autora de “Quarto de Despejo”
Muito além de uma série de piratas, “Black Sails” segue um caminho novo e corajoso ao dar destaque e poder às minorias e, sobretudo, as mulheres negras.
“Mulheres na Luta” resgata a vida, as obras e as lutas de diversas mulheres ao redor do mundo em busca de direitos igualitários
No episódio The Last of the Starks vimos novamente Game of Thrones abordando a violência sexual de forma insensível e irresponsável