A maternidade sufocante de “A Filha Perdida”
Indicado a três Oscars, o filme de estreia de Maggie Gyllenhaal na direção aborda a relação entre mães e filhas sem romantizações.
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Há pouco para ainda se discutir sobre o filme “Não Olhe Para Cima”, mas há muito o que dizer sobre crise climática e ciência.
A premissa da segunda temporada de Euphoria é transformar o glitter e o brilho da série para um suspense e dramaticidade crua.
Angela Davis já disse que quando uma mulher negra se movimenta, toda a estrutura da sociedade se movimenta com ela. No cinema, o novo “Candyman” de Nia DaCosta parece concordar com a declaração.
“Lisey’s Story” conta a história de um casal que possui uma relação concreta e estão apaixonados até o último momento possível.
Em Itaewon Class (2020), drama sul-coreano, produzido e distribuído pela Netflix, acompanha-se a árdua trajetória de Saeroiy em tornar seu restaurante uma grande no ramo alimentício asiático.
Em sua entrada mais expositiva e convencional até o presente momento, WandaVision responde a algumas perguntas da audiência neste episódio.
Ao descobrir a febre do xadrez online na quarentena é de se supor que o algoritmo da Netflix siga firme e forte depois do lançamento
Apesar da maior inserção de personagens LGBTQIA+ nas HQ’s mainstream, a carga de sofrimento e perda parece inerente a esses heróis e vilões.
Em “I may destroy you” da HBO, Michaela Coel escancara a cultura do estupro em nuances nunca antes abordadas.