Meu Eterno Talvez: o resultado de uma equipe diversa
Meu Eterno Talvez é um ótimo exemplo de como uma equipe técnica multifacetada, liderada por uma mulher, pode refletir em produções mais representativas.
Meu Eterno Talvez é um ótimo exemplo de como uma equipe técnica multifacetada, liderada por uma mulher, pode refletir em produções mais representativas.
A experiência intensa e emocional da série leva a telespectadora a analisar desdobramentos e conflitos raciais e também o protagonismo feminino negro
Colorismo, racismo e violência prisional são abordados na trama do livro, de James Baldwin, e no filme, de Barry Jenkins, “Se a Rua Beale Falasse”.
A nova série da Netflix “Coisa Mais Linda” nos mostra que aliar discurso liberal com o racismo à brasileira não cria nada novo.
Com trama envolvente e misteriosa, a HQ de Alan Moore reforça a reavaliação de questões de consenso e carência em um momento de recuperação de conflitos.
Espera-se que uma série – seja animada ou não – tenha um apelo inegável para conseguir se manter por mais de um ano, como é
O receio de uma sequência é sempre presente, principalmente quando o primeiro volume da obra já apresenta elementos que julgamos essenciais à um bom livro
A partir dessa semana, a cada 15 dias, analisaremos brevemente 5 séries que passam no Teste de Bechdel. Dessa forma, as espectadoras terão opções mais
As Boas Maneiras é um bom exemplar de cinema de gênero no Brasil e deve ser visto por todos que gostam de uma boa fábula com toques de terror.
A série Queen Sugar estreou em 2016, no canal OWN (Oprah Winfrey Network). Dirigida e produzida por ninguém menos que Ava Duvernay (Uma Dobra no Tempo),