Em Os Homens Explicam Tudo Para Mim, Rebecca Solnit reflete como uma “simples” interrupção é um problema sistêmico que compactua com a anulação da existência das mulheres.
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Clarice, de Benjamin Moser: decifrando a humana-esfinge
Clarice venceu a morte precoce, doenças, fome e o instinto primitivo de se desesperar perante o questionamento e o propósito do ser.
O Papel de Parede Amarelo: O arquétipo da mulher insana
“O Papel de Parede Amarelo“, publicado por Charlotte Perkins Gilman, em 1892, poderia ser apenas mais um conto de terror psicológico existente na literatura, se
Frankenstein: o monstro do machismo na vida e na obra de Mary Shelley
Mary Shelley ia totalmente contra os ideais de submissão feminina da época, não apenas por ter ousado escrever em um meio que privilegiava os homens, mas também por estar sempre conversando e debatendo de igual para igual com homens e mulheres.