Love Story: a Manic Pixie Dream Girl que existe para morrer
“Love Story” completou 50 anos em 2020 e foi um marco cultural. Visto hoje, ele é o ancestral de uma história que nunca paramos de assistir.
“Love Story” completou 50 anos em 2020 e foi um marco cultural. Visto hoje, ele é o ancestral de uma história que nunca paramos de assistir.
No dia 20 abril deste ano estreou aqui no Brasil o filme Paterson, dirigido por Jim Jarmusch. O enredo do filme pode soar interessante para
A representatividade da mulher na mídia é motivo de grande discussão. Em boa parte das produções, mulheres servem única e exclusivamente para o desenvolvimento do
13 anos após o lançamento do longa, somos reapresentadas ao universo de Pilgrim com a série “Scott Pilgrim Takes Off” da Netflix.
O filme “Quase Famosos”, de Cameron Crowe, é encantador e amável, porém oculta mulheres objetificadas no cenário rock ‘n’ roll.
No final de 2019 nos despedimos de Anna Karina, uma das maiores estrelas da nouvelle vague francesa, movimento que influenciou gerações. Suas personagens incontroláveis, insubmissas mas apaixonadas, intensas mas calmas, inseriram um ideal de feminismo na época, explorando assuntos tabus.
Para pensar no título desse artigo sobre “Brilho Eterno de Uma Mente Sem Lembranças”, precisa-se primeiro pensar sobre o que parece ser um romance saudável.
A série Love é mais um exemplo de como homens brancos definem relacionamentos e afetividades de forma superficial e conservadora.
Ovacionada como uma das melhores séries dos últimos tempos, “The End Of The F***ing World” é considerada como “Bonnie e Clyde” da geração millennial.
Falar sobre representatividade em filmes, séries e games pode ainda parecer um exagero para muitas pessoas, afinal “entretenimento é só entretenimento”, não é mesmo? Entretanto,