Belas Maldições – 1ª temporada: a inefável adaptação do final dos tempos
Belas Maldições e seu humor tipicamente britânico é indicada para os fãs de Monty Python e dos livros de Douglas Adams.
Belas Maldições e seu humor tipicamente britânico é indicada para os fãs de Monty Python e dos livros de Douglas Adams.
Em “Saga”, acompanhamos Alana, Marko e Hazel em uma longa jornada pelo universo, buscando paz e segurança para si e para seus pares tão diversos.
A animação da Disney entretém com história, questionamentos reais sociais, gráfico e ilustração talentosos e representatividade e empoderamento feminino.
A atriz ameaçou sair da franquia “Velozes e Furiosos” caso a produção não contratasse uma roteirista mulher para o próximo filme
Analisamos a participação de Shuri em Okoye em Vingadores, fica um dissabor. Queríamos mais. As mulheres negras, principalmente, mereciam mais.
A personagem da saga mais famosa da ficção inspira jovens e crianças e faz parte de uma mudança notória na representação feminina no cinema
“Ritmo Louco”, de Zadie Smith, conta a história de duas mulheres que buscam realizar seus sonhos enquanto fortalecem laços de amizade através da arte.
O protagonismo no universo de “O Senhor dos Anéis” é importante, mas ainda é atrelado aos homens da história e em suas relevâncias na vida das mulheres.
A série do famoso jogo da década de 80 dá um show visual, estético e educativo, além de mostrar a importância do fortalecimento entre mulheres.
A nova série da Netflix “Coisa Mais Linda” nos mostra que aliar discurso liberal com o racismo à brasileira não cria nada novo.