A realidade fictícia de Agnès Varda: um cinema terno, subversivo e feminista
Em 1981, Agnès Varda filmou “Documentira”, que parece insinuar que é um documentário mentiroso, um paradoxo entre realidade e ficção. Aqui, ela pregunta: É a
Em 1981, Agnès Varda filmou “Documentira”, que parece insinuar que é um documentário mentiroso, um paradoxo entre realidade e ficção. Aqui, ela pregunta: É a
Imagine-se em um café, sentada com conhecidos, discutindo assuntos do cotidiano. De repente, surge à mente uma reflexão profunda. Embora seja do senso comum a
Longe de ser uma obra introdutória ao feminismo, Teoria King Kong surge como um desabafo. Em uma escrita rápida e visceral, Virginie provoca muitas reflexões!
Literatura infantil que incentive crianças a questionarem modelos e padrões já impostos é difícil de ser encontrada. Nesse viés de escrever para crianças, mas também
Era uma noite de domingo quando Rosenilda, uma jovem mulher grávida de Cutias do Aguari, no Amapá, teve sua residência invadida por três conhecidos da
No intuito de penetrar o imaginário popular, Hollywood empenha-se na construção de mitos. Desde as primeiras décadas da maior indústria cinematográfica do mundo, os homens
Mais importante que vermos filmes protagonizados por mulheres, é buscarmos assistir mais filmes realizados por diretoras para despatriarcalizar o nosso olhar. Representação e representatividade devem andar
Lis Kogan, diretora e curadora da 8ª Semana d_s Realizador_s explica que esta edição foi inspirada na Semana dos Realizadores do ano anterior, refletida pelo
“Raw”, segundo longa-metragem da francesa Julia Ducournau, é um filme de horror que tem mexido com a cabeça e o estômago daqueles que o assistem.
E Buda Desabou de Vergonha (Buda as Sharm Foru Rikht) é um desses filmes que te revolta e emociona ao mesmo tempo. Iraniano, de 2007