O Papel de Parede Amarelo: O arquétipo da mulher insana
“O Papel de Parede Amarelo“, publicado por Charlotte Perkins Gilman, em 1892, poderia ser apenas mais um conto de terror psicológico existente na literatura, se
“O Papel de Parede Amarelo“, publicado por Charlotte Perkins Gilman, em 1892, poderia ser apenas mais um conto de terror psicológico existente na literatura, se
Always Shine, debut da diretora Sophia Takal, é um thriller com protagonismo feminino que aborda questões como feminismo e gênero e que merece atenção!
Entre os dias 13 e 16 de Abril, o Nordeste vai receber em Recife a primeira edição da Comic Con Experience Tour. A CCXP Tour Nordeste 2017
Florbela Espanca é, sem dúvidas, um dos maiores nomes da poesia portuguesa, mesmo tendo seu brilho ofuscado por Pessoa e Camões, poetas tão mais cultuados
A música sueca, há anos (até décadas), está presente nas paradas musicais ao redor do mundo, incluindo no Brasil. São tantos artistas pop que a
“Eu sou uma mulher forte e de cor. E eu acredito que toda mulher que seja forte e de cor é automaticamente uma feminista, mesmo
Mary Shelley ia totalmente contra os ideais de submissão feminina da época, não apenas por ter ousado escrever em um meio que privilegiava os homens, mas também por estar sempre conversando e debatendo de igual para igual com homens e mulheres.
Nos últimos anos, no meio musical, vimos diversas artistas norte-americanas assumirem a conversa de temas ditos polêmicos, como o feminismo e a violência policial contra
Daria mostra uma protagonista fora dos padrões, sarcástica e feminista, além de dar espaço para a interseccionalidade.
Quase toda mulher sabe a dificuldade que é, estando sozinha, ter que colocar um vestido extremamente justo com zipper nas costas. Podemos ainda reformular a