3 animações dirigidas por mulheres que provavelmente você não sabia
Quando pensarmos em representatividade feminina também temos que pensar em quem está por trás das câmeras, abrindo espaço para outras no ramo das animações.
Quando pensarmos em representatividade feminina também temos que pensar em quem está por trás das câmeras, abrindo espaço para outras no ramo das animações.
No que perde em tentar alcançar o cinema de terror, O Homem Invisível ganha ao retratar o desespero, a desesperança e o aperto no peito de quem sofre nas mãos de um abusador – alegórica e literalmente. E também o alívio de conseguir sair viva.
Conheça a trajetória da cineasta Yuliya Solntseva, a primeira mulher a receber o prêmio de direção no Festival de Cannes, por “Chronicle of Flaming Years”.
Uma das atrizes mais amadas da indústria, Laura Dern apresentou personagens diversas antes de ser laureada com o Oscar de melhor atriz coadjuvante.
“Lover” é o sétimo álbum de estúdio de Taylor Swift, e marca uma nova fase na carreira da cantora, repleto de composições que mais parecem cartas de amor.
Aqui falamos sobre o sucesso póstumo de Vivian Maier, uma mulher enigmática que, por toda vida, buscou estar fora de alcance como continua sendo até hoje.
A emblemática década de 90, caracterizada por ser o limiar entre a era offline e online, foi marcada no Brasil pela invasão dos animes.
“Mrs. Fletcher” é a nova adaptação televisiva de Tom Perrota, em uma histórica corriqueira e muito surpreendente sobre maternidade e sexualidade.
Cultuada pelos fãs de Doctor Who por sua interpretação da música tema da série, Delia Derbyshire foi muito mais do que uma pioneira da música eletrônica: sua recusa em ser limitada pelo sexismo e pelo classicismo que tentavam lhe impor na música se tornou inspiração de vida e de luta para muitos.
O Sista Grrrl’s Riot foi formado por Tamar Kali, Honeychild Coleman, Maya Glick e Simi Stone, e surgiu com a união das mulheres negras da cena underground.