De Watchmen a Sintonia: as melhores séries de 2019

De Watchmen a Sintonia: as melhores séries de 2019

Neste ano tivemos várias estreias inesquecíveis. De “Watchmen” a “Sintonia”, 2019 foi ano que trouxe para as plataformas de streaming e canais de TV obras que abordaram diversos temas importantes para a atualidade. Confira abaixo algumas das melhores séries de 2019!

Por Isabelle Simões

Chernobyl

Chernobyl” foi uma das estreias mais impactantes da TV nos últimos tempos. Ao ultrapassar “Game of Thrones” e “Breaking Bad” e se tornar a série mais avaliada do IMDB, a obra faz jus à audiência conquistada pela HBO.

O criador da série, Craig Mazin, utilizou grande parte da obra-prima de Svetlana Aleksiévitch, “Vozes de Tchernóbil – A História Oral Do Desastre Nuclear‎”, ao retratar personagens e relatos reais contados pela autora, como o triste caso de Lyudmilla Ignatenko e Vasily Ignatenko, casal cuja história faz parte do primeiro relato do livro. Mas, infelizmente, a HBO cometeu um erro inadmissível ao não creditar a autora na série, como ela contou em entrevista. Contudo, sem a obra de Svetlana, jamais veríamos um roteiro tão preciso e sensível como foi apresentado na série.

O diferencial da série foi mostrar não apenas como ocorreu o desastre nuclear de 1986, na cidade de Prypiat, mas como tal acontecimento impactou a vida da população de maneiras diferentes. Apesar da radiação ter sido o causador de todas as mortes, deformações e doenças, foi a mentira e o orgulho dos homens que deu início ao maior desastre nuclear da história. Algo que poderia ter matado grande parte de todo continente europeu se não fosse pela ajuda do cientista Valery Legasov – que também está presente na série – e outros que o ajudaram.

“Chernobyl” é uma obra sobre as vozes que ainda precisam ser ouvidas, aquelas que foram enganadas, silenciadas e destruídas pelas mentiras dos homens. 

Por Jéssica Reinaldo

Good Omens

Baseado no romance de mesmo nome de Neil Gaiman e Terry Pratchett, sendo uma produção original da Amazon Prime Video, “Good Omens” conta a história do anticristo que foi enviado para uma família “errada”, graças a um pequeno engano por parte de freiras de um convento satanista (sim!). Claro, esse erro resulta em diversos problemas, principalmente para um anjo e um demônio, Aziraphale (Michael Sheen) e Crowley (David Tennant), que precisam manter esse segredo a salvo do céu e do inferno, para evitar o apocalipse.

O grande destaque da série é a relação entre esses dois personagens, que é bastante carinhosa apesar de suas naturezas distintas, fazendo com que as fãs se apaixonem mais por eles a cada episódio. Além disso, “Belas Maldições” é uma narrativa envolvente, principalmente sobre amizade. Divertida e rápida, com apenas seis episódios, a série foi um dos grandes lançamentos deste ano. 

Por Adriana Ibiti

Olhos que Condenam

A história nunca tem apenas um lado. Mas, em muitos casos, é apenas um lado que conhecemos. No cinema, não é diferente. É por isso que outros olhares e outras perspectivas são tão importantes dentro e fora das telas, pois permitem a existência de diferentes pontos de vista. A diretora Ava DuVernay nos presenteia com essa possibilidade ao mostrar, desde a perspectiva dos acusados, a história verídica de cinco adolescentes negros, entre 14 e 16 anos, que foram injustamente condenados por um crime que não cometeram.

Conhecidos como “Os Cinco do Central Park”, eles foram acusados pelo estupro e espancamento de uma mulher de 29 anos que corria pelo famoso ponto turístico de Nova York, em 1989. Os meninos foram interrogados pela polícia sem a presença de nenhuma pessoa responsável, sem água, sem comida e, apesar das discordâncias dos depoimentos entre eles e da falta de evidência física, passaram entre cinco e 13 anos atrás das grades até que o verdadeiro estuprador confessou o crime, em 2002. Apenas nessa época os cinco foram soltos, já adultos e cheios de traumas e cicatrizes resultado dos anos de prisão.

Lançada pela Netflix, “Olhos que Condenam” deixa evidente que o que aconteceu é consequência do racismo, em uma história que segue se repetindo não só nos Estados Unidos, mas em muitas outras partes do mundo. DuVernay é uma mulher negra, uma premiada diretora e ela conseguiu contar a história do jeito dela, ouvindo os acusados e a família deles, o que mostra a importância da diversidade e serve como alerta: vidas negras importam e a injustiça está longe de ter um fim.

Por Samantha Brasil

Inacreditável

“Inacreditável”, minissérie americana da Netflix criada por Susannah Grant, Michael Chabon, Ayelet Waldman, é uma das grandes revelações do ano. Há inúmeros seriados que abordam as dinâmicas que envolvem os crimes cometidos por serial killers. Em geral, os crimes são cometidos por homens, brancos, heterossexuais e as vítimas preferidas são as mulheres. A inovação da série está na sua abordagem.

Ao longo de oito episódios, acompanhamos a diferença de tratamento dispensado às vítimas de crimes sexuais por investigadores homens e mulheres. A série expõe de forma primorosa todas as facetas do machismo ao esmiuçar os diferentes impulsos que mobilizam mulheres e homens ao dar encaminhamento em investigações de crimes sexuais.

A sororidade se materializa na tela através das atuações brilhantes de Merritt Wever e Toni Collette, na pele das investigadoras, não apenas na forma como vão se enlaçando, mas também pelo modo de acolhimento das vítimas. Ressalte-se ainda o fato de grande parte dos episódios terem sido dirigidos por mulheres (Susannah Grant e Lisa Cholodenko) e todos terem sido roteirizados por mulheres.

Por Carol Lucena

Sintonia

A série brasileira da Netflix, dirigida por KondZilla e Johnny Araújo, retrata a vida de três jovens adultos que residem numa favela de São Paulo. Doni (MC Jottapê), Rita (Bruna Mascarenhas) e Nando (Christian Malheiros), seguem seus sonhos pelo mundo da música, da igreja e do crime.

Com um apurado senso estético, derivado da experiência de seus diretores com videoclipes, “Sintonia” traz um retrato realista das periferias, ao mesmo tempo que humaniza seus personagens, observando diversos aspectos de suas vidas e fugindo das caracterizações simplistas e maniqueístas.

Com atuações inspiradas, e destaque para o ótimo Christian Malheiros no papel de Nando, “Sintonia” é uma bela adição ao catálogo da Netflix e das ótimas séries feitas no Brasil.

Por Flávia Azolin

Prodigal Son

Com sua primeira temporada ainda em andamento, a nova série da Fox, “Prodigal Son”, apresenta um trabalho muito criativo em cima de clichês das histórias de serial killers. Enquanto na grande maioria das séries de investigação criminal o dilema do protagonista gira em torno de uma subversão do ‘’herói’’ ao apresentar a espectadora uma gradual sede de violência, a série traça um caminho inverso.

Malcom (Tom Payne) é claramente afetado pelo trauma de infância proporcionado por seu pai, Martin Whitley (Michael Sheen), o famoso serial killer conhecido como ‘’O Cirurgião’’. As dúvidas a respeito de seus atos são visíveis desde o primeiro episódio, quando o personagem decepa a mão de uma vítima com um machado para salvá-la de uma bomba.

O mistério passa a girar em torno das demais mulheres da família, Jessica (Bellamy Young) e Ainsley (Halston Sage) que buscaram de diferentes formas superar os eventos trágicos que abalaram o lar. Além de investigar assassinos clássicos, a série também leva os investigadores à diferentes núcleos da sociedade, trazendo à tona questões de vulnerabilidade social e psicológica.

Por Nah Jereissati

Gentleman Jack

Entrando na grande lista de séries bem construídas – e até mesmo bem-humoradas – de época, “Gentleman Jack” é uma produção da HBO estreada no início deste ano e estrelada por Suranne Jones. Rapidamente, a série ganhou o carinho e a devoção de um público sólido.

Baseada na vida de Anne Lister, a produção traz uma narrativa sensível, leve e belíssima, fotograficamente, ao retratar a vida de uma mulher real e palpável. O título da série é o apelido pejorativo pelo qual Anne ficou conhecida à época, num resgaste de ressignificação de sua identidade.

Somente a personalidade de Anne para seu século seria suficiente: administrava as propriedades e heranças da família, vestia sempre preto, estudava anatomia, atividades reservadas somente aos homens. Porém, para além disso, o mais escandaloso para aquela sociedade: Anne não escondia sua identidade de mulher lésbica. A cada episódio, somos imersas não somente nessa intrigante personagem de nossa história – responsável por abrir caminhos e lutas em nossa sociedade -, mas também por seus amores, sentimentos e a delicadeza de amar além de uma sociedade hipócrita.

Por Aline Garcia

A Black Lady Sketch Show

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Em 2016, a HBO lançou Insecure“, criada, escrita e estrelada pela super talentosa Issa Rae. Bem-sucedida, a emissora deu carta branca para Issa trazer outros projetos – foi então que ela imediatamente ligou para Robin Thede. Com o cancelamento de seu talk-show “The Rundown with Robin Thede” no canal BET, essa foi a oportunidade de ouro. A atriz chamou as comediantes Ashley Nicole Black, Gabrielle Dennis e Quinta Brunson para integrar o elenco fixo da série de esquetes.

Estrelada, produzida e escrita por mulheres negras, “A Black Lady Sketch Show” não apenas quebra recordes como é um respiro no mundo cômico, tradicionalmente dominado por homens e/ou brancos nos EUA, vide o elenco de “Saturday Night Live” ao longo das décadas.

Extremamente engraçada, cada episódio da série conta com aproximadamente seis esquetes, trazendo referências necessárias, tratando de temas socialmente relevantes e provando a competência do elenco (atrizes convidadas incluídas, como Angela Bassett, Laverne Cox e Kelly Rowland).

Por Juliana Trevisan

Why Women Kill

A série de Marc Cherry acerta em cheio na mensagem sobre a necessidade do feminismo para todas as mulheres: seja diante do marido abusivo que a trai, seja diante da conquista de um emprego e do direito a exercer sua sexualidade como bem entende.

Why Women Kill” traz três relacionamentos localizados em três linhas temporais: 1953, 1984 e 2019, cada época com seus hábitos e modo de lidar com o que é comum a todas as épocas, a traição. A série aborda temas delicados como aborto, violência doméstica, a descoberta da Aids, e finalmente, homicídios.

Como diz o nome da trama, não é uma série sobre assassinatos mas sim sobre o por quê deles. O que faz com que alguém deseje a morte de outra pessoa e a planeje? O que torna uma relação tão insuportável a ponto de alguém querer o parceiro morto?

Por Rafaella Rodinistzky 

Carmen Sandiego 

Onde está você que não assistiu à “Carmen Sandiego” ainda? Na categoria de séries de animação, a produção da Netflix não pode ficar de fora das melhores de 2019. Com 19 episódios de aproximadamente 35 minutos cada e divididos em duas temporadas, a série já prende a atenção logo nos primeiros episódios ao mostrar as origens da famosa ladra dos jogos dos anos 80.

Mantendo o caráter educativo dos games do passado, a série apresenta dados geográficos, históricos e curiosos sobre os locais visitados por Carmen, além de retratar graficamente a diversidade de cada país de maneira exemplar. Em um primeiro momento, a produção lembra o visual de “Kim Possible”, da Disney, mas vai além em seu roteiro, seja no viés educativo ou nas tiradas inteligentes em críticas ao machismo e ao mansplaining.

A terceira temporada ainda não foi confirmada pela Netflix, mas torcemos por mais aventuras de Carmen, dublada por Gina Rodriguez (“Jane The Virgin”), ao lado de seu parceiro no crime Player, dublado por Finn Wolfhard (“Stranger Things). Existe o rumor de um filme em live action também estrelado por Gina Rodriguez no papel principal, mas sem data confirmada.

Por Clara Gianni

Watchmen

Sem dúvida, uma das séries mais marcantes e necessárias do ano, “Watchmen” consegue não apenas fazer justiça ao espírito da graphic novel homônima de 1986, como também captar brilhantemente as ansiedades e os traumas catapultados na última década, em especial as questões de racismo institucional, ancestralidade e reparação histórica, aprofundando e subvertendo conceitos do próprio material de origem em 9 episódios cuidadosamente dirigidos e roteirizados.

Definida como um “remix” da trama do quadrinho por seu showrunner, Damon Lindelof, a série se passa trinta e quatro anos após seu final. É 2019, e Tulsa, Oklahoma, é tomada por ataques de um culto supremacista branco conhecido como a Sétima Kavalaria, criado em torno da publicação do diário de Rorschach, vigilante de extrema direita morto no quadrinho.

Após o massacre de oficiais da polícia pela Kavalaria três anos antes (no evento conhecido como Noite Branca), a polícia local adota máscaras e codinomes para se proteger. Em meio à crescente tensão, a oficial de polícia Angela Abar (Regina King) deve não apenas investigar a antiga conspiração tomando parte na cidade, como também seu papel e sua importância nesta.

Boneca Russa

Tomando de assalto incontáveis maratonas de fim de semana na Netflix, “Boneca Russa”, a série de 8 episódios co-criada e protagonizada por Natasha Lyonne, rapidamente prende a atenção com sua trama tragicômica: fadada a viver repetidamente a noite de seu aniversário de 36 anos em Nova York, a programadora de games Nadia Vulvokov (Lyonne) adentra uma espécie de “Dia da Marmota”, no qual morre de todas as formas possíveis e retorna sempre para o mesmo local, no banheiro do apartamento de uma de suas amigas.

Presa a um círculo vicioso do qual apenas deseja sair o mais rápido possível, Nadia se vê obrigada a refletir e repensar a respeito de suas escolhas, seu passado e sua vida, se quiser que tudo volte ao normal. Colocando dessa forma, até parece algo dramático, mas o ritmo frenético dos episódios e o jeitão resmungão e sarcástico de Nadia arrancam risadas em momentos improváveis e, inevitavelmente, deixam a espectadora desejando por mais.

Por Gabriela Holanda

Sex Education

Sex Education” foi uma ótima surpresa esse ano! A série fala sobre a vida do Otis, um adolescente de dezesseis que tem aversão à masturbação. Algo bem incomum para um adolescente, certo? Mas não para por aí, Otis é filho de uma terapeuta sexual, a Jean, uma mulher inteligente, solteira, segura e de grandes opiniões. Então já se pode imaginar o quanto ela tenta participar da vida do filho, não é?

Para além disso, após um período de férias escolar, Otis retorna à escola e temos contato com seu melhor amigo Eric, um garoto gay negro que passa por diversos problemas com a família no processo de se assumir. Também conhecemos Maeve, uma garota de cabelos coloridos que tem fama, na escola, de ser promíscua e rebelde. De maneira improvável, esses três personagens se juntam para tentar resolver o problema de um conhecido em comum.

A série quebra vários tabus da nossa sociedade, seja na forma como lidamos com a sexualidade de adolescentes e com os nossos próprios problemas e visões sobre sexo, seja abordando a LGBTfobia e a aceitação familiar dessas pessoas. Ou, ainda, mostrando como boatos e hierarquias sociais são tolas e precisamos ser sinceros conosco. Definitivamente uma série muito importante!

Por Monique Costa

Emergence

Essa é uma daquelas séries que a gente não pode falar muita coisa, pois corremos o risco de dar um grande spoiler. Protagonizada pela incrível Allison Tolman (“Fargo”) – que retoma às telinhas novamente em um papel de policial –, “Emergence” é um drama de ficção científica que inicia quando Jo (nossa protagonista) encontra uma criança (Alexa Swinton) próxima a um curioso acidente de avião.

A trama se desenvolve na busca da garota pela sua memória perdida, enquanto Jo tenta desvendar todos os mistérios que permeiam a investigação. Altamente recomendada para todas as fãs de sci-fi que buscam produções com personagens femininas fortes, bem construídas, e diferentes do que se costuma encontrar em obras do gênero.

Years and Years

“Years and Years” é um drama distópico de ficção científica, com foco nas mudanças do mundo através da perspectiva da família Lyon. Apesar de não possuir um ou uma protagonista de fato, a série conta com personagens bem diversos, e nos mostra como essas diversidades impactam ou são impactadas conforme o tempo.

A série é uma produção importantíssima dado o atual cenário em que nos encontramos, pois alerta as espectadoras ao fato de que se ficarmos alheias às declarações e medidas tomadas pelas pessoas no poder, ao longo dos anos a situação poderá virar uma bola de neve, e então provavelmente iremos nos perguntar: “como chegamos a este ponto?” E bem, a resposta fica cada vez mais clara com o desenvolvimento da série. Tecnologia, política, economia, meio ambiente, imigração: esses são só alguns dos temas abordados nesta série da HBO, que surpreende novamente com conteúdo original.

Por Vanessa Grigoletto

Euphoria

Difícil ter ficado imune a série criada por Sam Levinson para a HBO, inspirada em outra série israelense com o mesmo nome. Seja pelas maquiagens exuberantes explodindo em tutoriais na Internet, seja pela incrível interpretação de Zendaya na pele de Rue, protagonista e alter ego de seu criador. Sam Levinson falou muito sobre ter lutado contra o seu vício em drogas no Ensino Médio, e é curioso como ele escolhe contar a sua experiência na pele de uma garota negra, e ainda ser muito bem sucedido nisso.

A história de “Euphoria” também não deixa de ser um conto do amor de Rue por Jules, interpretada pela atriz trans Hunter Schafer. Além disso, toda a série parece um clipe em forma de sonho, em uma direção de arte, ritmo e trilhas sonora envolventes, que te colocam em uma espécie de transe, como o vivido por sua protagonista no decorrer dos acontecimentos, tanto pelas drogas, quanto pela sensação de estar apaixonada. Dessa maneira, você entende como os adolescentes são presas fáceis de um sistema reificante e excludente.

“Euphoria” traz a margem para o centro do debate, e é exuberante acompanhar as personagens femininas da série no processo. A segunda temporada já foi confirmada para ano que vem.

Ficou com vontade de assistir (ou reassistir) alguma das séries recomendadas tendo alguém para conversar? Ou ainda, viu alguma outra dica de filme aqui no site e ficou com vontade de ir ao cinema mas não está afim de ir sozinha? Para qualquer uma das situações, apresentamos o Popseat: um site com o objetivo de ajudar fãs de filmes, séries e animes a encontrarem companhia para assistirem pessoalmente suas produções favoritas.

A plataforma funciona através de eventos, onde você cria ou participa de quantos desejar, de acordo com as suas necessidades e preferências. Além de gratuita, conta ainda com uma interface amigável, ferramentas e opções voltadas para esse tipo de situação, e diversas medidas de segurança, como:

  • Controle sobre informações sensíveis;

  • Poder de decisão para os protagonistas (usuários criadores dos eventos) sobre quem pode ou não participar dos seus eventos;

  • Avaliações públicas para você saber mais sobre as pessoas com quem pretende interagir;

  • Sistema de verificação de perfil como forma de comprovação de identidade.

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