Blame! e o apocalipse da memória coletiva
O cenário do mangá cyberpunk recém-adaptado Blame! evoca uma mistura de Matrix com Blade Runner: um mundo distópico, sombrio e insalubre.
O cenário do mangá cyberpunk recém-adaptado Blame! evoca uma mistura de Matrix com Blade Runner: um mundo distópico, sombrio e insalubre.
Uma análise crítica sobre alguns filmes que abordam suicídio, desde uma forma sensível à ridicularizada, e algumas informações sobre o tema.
A temática da tecnologia é atrativa para muitas pessoas e existem filmes e seriados perfeitos para quem se interessa por esse assunto. Conheça alguns deles.
Além das conquistas de direitos através do feminismo, filmes de sci-fi dirigidos por mulheres trazem mais verossimilhança e pessoalidade à história.
O novo reality show da Netflix, “The Circle”, aposta em um formato inovador e viciante para brincar com redes sociais.
Conforme o feminismo foi avançando enquanto movimento social, as representações femininas nos filmes de ficção científica também foram ganhando relevância.
Comandado por mulheres, “Aves de Rapina” é uma explosão de brilho, cores e força feminina, e tem o potencial de se tornar um divisor de águas.
O sucesso de “The Mandalorian” está bem conectado com o caminho, assim como a pequena espécie desconhecida está entrelaçada nos caminhos da Força.
“Nós Somos as Melhores!” traz a inocência da pré-adolescência e o início de uma consciência política através do punk numa mistura deliciosa de assistir.
Kinuyo Tanaka pautou questões de gênero em seus filmes e conferiu visibilidade àquelas tantas que tão longe estavam de compartilhar seus privilégios.