“Pessoas Normais” e a capacidade de se comunicar com a nova geração
Com temas como amor-próprio, bullying, suicídio, problemas psicológicos, Sally Rooney consegue transformar um gênero tão clichê em algo original.
Com temas como amor-próprio, bullying, suicídio, problemas psicológicos, Sally Rooney consegue transformar um gênero tão clichê em algo original.
Nessa autobiografia de Fernanda Montenegro, podemos descobrir como a arte é um farol de resistência nos mais diversos momentos do país.
“Redemoinho em Dia Quente” apresenta as vidas e as personalidades de mulheres, das mais variadas idades, moradoras do Cariri cearense.
Se os clubes de leitura começaram como um movimento das elites, não tardou para que se tornasse também resistência, o que é visto até hoje.
Cada fala, cada questionamento do livro toca numa ferida dos apaixonados, numa questão delicadamente humana. Natalia Borges transborda sensibilidade em sua escrita e é belíssimo de acompanhar uma história romântica onde o amor ou a paixão de uma mulher para com a outra não é acessório para explorar narrativas de dor baratas.
As irmãs Romanov entraram para a História como frívolas, mas a historiadora Helen Rappaport mostra que não era bem assim.
Em “Úrsula” vemos uma típica história de romance entre uma moça e um rapaz, com direito aos intricados vocábulos da época numa leitura sensível e fluida.
Lygia Fagundes Telles é uma das escritoras brasileiras mais consagradas da literatura. Conheça, agora, cinco contos fascinantes da autora.
“Minha Coisa Favorita é Monstro” evoca toda a potência do horror em meio aos acontecimentos trágicos da vida de Karen, a pequena “lobismoça”.
Após ser homenageada pelo maior festival literário do país, a FLIP, Hilda Hilst é cada vez mais discutida. Vem conhecer mais sobre sua vida e obra!