As Pequenas Margaridas: o caos feminino em uma sociedade patriarcal
As protagonistas do filme “As Pequenas Margaridas” (1966), de Věra Chytilová, desafiam o patriarcado e a burguesia com caos e depravação.
As protagonistas do filme “As Pequenas Margaridas” (1966), de Věra Chytilová, desafiam o patriarcado e a burguesia com caos e depravação.
“Noiva entre túmulos”, de Paloma Bernardino Braga, aborda horrores universais e atuais ao mesmo tempo em que retrata memória e identidade de Belo Horizonte.
A 21ª da Flip, Festa Literária Internacional de Paraty, vai homenagear Pagu, que foi jornalista, dramaturga, poeta, tradutora, cartunista e crítica cultural.
A cineasta belga, Chantal Akerman, representa uma importante fase para a representação do cotidiano feminino no cinema contemporâneo.
Helô D’Angelo é uma das editoras responsáveis pelo projeto em financiamento, “Boy Dodói: Histórias ilustradas sobre masculinidade tóxica”.
O motivo do incômodo com a cor rosa é o mesmo pelo qual muitos homens se sentiram desconfortáveis ao assistir ao filme: é difícil ver o feminino ganhar destaque em um mundo feito para os homens.
Cientista, feminista, política, militante sufragista, Bertha Lutz (1894-1976) foi uma das poucas mulheres a participar da elaboração da Carta da ONU.
Greta Gerwig destaca de maneira muito natural a coexistência feminina e explora com sensibilidade e autenticidade as experiências das personagens em tela.
Em Barbie, Greta Gerwig brinca com os nossos sentimentos nostálgicos e constrói uma narrativa sobre crescimento e autoaceitação.
Quem são as diretoras do cinema brasileiro de ficção científica e o que elas podem oferecer de crítica ao gênero em território nacional?