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DELIRIUM NERD
Filmes leves para assistir em tempos de quarentena
CINEMA

Filmes leves para assistir em tempos de quarentena

por Juliana Trevisan @trrrevisan · 26 de março de 2020
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Todas nós já estamos cientes da ameaça real que o COVID-19 se tornou no mundo todo. A tarefa de ficar em casa faz com que evitemos a superlotação do sistema de saúde, podendo assim salvar mais vidas do que imaginamos. Algumas de nós já adoramos o conforto de nossas casas, e além de estarmos conectadas e expostas à inúmeras informações o tempo todo, a eminência de uma crise pode ser bastante dolorosa. Com isso, precisamos nos entreter de um dos bens que mais valorizamos: a cultura. Esse post é um compilado de diversos filmes presentes na Netflix, Amazon Prime Video e até no Youtube, para vermos nessa época difícil, ainda mais em quarentena. E caso ainda não tenha assinatura com nenhuma plataforma de streaming, consulte o portal de planos e veja quais operadoras oferecem esse serviço.

Disponíveis na Netflix

Começamos com os filmes do Estúdio Ghibli, novidade no catálogo da Netflix. São filmes coloridos, delicados, sensíveis e sempre carregados de mensagens, confortáveis de se assistir, proporcionando um prazer visual imenso.

“O Serviço de Entregas da Kiki“, de Hayao Miyazaki, traz a história de uma garota de 13 anos que precisa passar pelo seu ano preparatório na cultura das bruxas e tem que sair da casa de seus pais. Para ser aceita em outra cidade, Kiki precisa se adaptar e oferecer um tipo de serviço que ninguém conhece por lá e que só ela consegue fazer: entregas voadoras.

O Serviço de Entregas da Kiki - filmes leves para ver na quarentena

O Serviço de Entregas da Kiki. (Imagem: Reprodução)

O catálogo da Netflix também dispõe de filmes LGBT confortáveis para essa época. “Handsome Devil“, de John Butler, é baseado na relação de amizade que se cria entre Ned (Fionn O’Shea) e Connor (Nicholas Galitzine), colegas de quarto em um colégio de meninos. É uma história sensível sobre homofobia nas escolas com referências de “A Sociedade dos Poetas Mortos” e um final mais feliz do que era esperado.

Handsome Devil

Connor e Ned em cena de “Handsome Devil”. (Foto: Reprodução)

Outro filme desse estilo é “Hoje Eu Quero Voltar Sozinho“, de Daniel Ribeiro, longa nacional aclamado e sensível que aborda a descoberta e aceitação da própria sexualidade. Leonardo (Ghilherme Lobo) é um jovem cego em busca de independência, mas que é superprotegido pelas pessoas ao seu redor. Com a chegada de Gabriel (Fábio Audi), novas emoções surgem na vida de Léo, implicando nesse processo de autodescoberta e liberdade.

Hoje Eu Quero Voltar Sozinho - filmes leves para ver na quarentena

Gabriel e Léo em cena de “Hoje Eu Quero Voltar Sozinho”. (Foto: Reprodução).

“Paris is Burning” é um documentário escrito e dirigido por Jennie Livingston que ilustra a cena LGBT de Nova York nos anos 1980, com foco na comunidade drag no Harlem. O pajubá e as casas de drags são bem ilustrados na narrativa.

Cena de “Paris is Burning”. (Foto: Reprodução)

Alguns clássicos valem a pena serem revisitados para relaxar e “Curtindo a Vida Adoidado“, por exemplo, é um desses, A comédia adolescente de John Hughes, escrita por ele em dois dias e gravada com muita improvisação dos atores, traz a história de Ferris Bueller (Matthew Broderick). Ele é um estudante que planeja matar aula para dar um passeio pela cidade com sua namorada (Mia Sara), seu melhor amigo (Alan Ruck) e a Ferrari do pai dele. Mas é claro que para que tudo vá como o planejado, ele vai ter que despistar e escapar do diretor do colégio (Jeffrey Jones) e de sua irmã (Jennifer Grey).

Os Caça-Fantasma - filmes leves para ver na quarentena

Ferries, sua namorada e seu melhor amigo, da direita para a esquerda, em cena de “Curtindo a Vida Adoidado”. (Foto: Reprodução)

Mais um clássico dos anos 1980, “Os Caça-Fantasma“, de Ivan Reitman, é uma comédia que retrata a exterminadora de fantasmas de Venkman (Bill Murray), Ray Stantz (Dan Aykroyd) e Egon Spengler (Harold Ramis). Os três rapazes são cientistas do departamento de psicologia da Columbia University que se dedicavam ao estudo de casos paranormais e decidem abrir o próprio negócio. Quando o primeiro cliente aparece com uma experiência estranha em seu apartamento, os quatro entram em ação.

Os Caça-Fantasma

Os Caça-Fantasma. (Foto: Reprodução)

“Com Amor, Van Gogh“, é um filme de animação, inspirado pelas mais de 400 obras do pintor. O jovem Armand Roulin (Douglas Booth) encontra uma carta de Vincent que deveria ter sido enviada ao irmão Theo, mas chegou ao seu destino. O pai de Armand era carteiro e amigo de Van Gogh e o incentiva a entregar pessoalmente a carta. Dessa forma, o jovem vai para Arles, no interior da França, encontrar alguém da família de Gogh. Ao chegar lá tem início uma investigação sobre a vida e sobre o mistério da morte dele.

O filme, dirigido por Dorota Kobiela e Hugh Welchman levou alguns anos para ficar pronto e contou com 125 pintores que trabalharam em cerca de 65 mil telas, utilizando os atores que dão voz aos personagens como modelo quando necessário. É o primeiro longa de animação feito nesse estilo, com base em pinturas à óleo, tornando-o uma grande obra de arte.

Com Amor, Van Gogh

Cena de “Com Amor, Van Gogh”.

A Netflix também conta com alguns curtas bem interessantes para explorarmos nosso lado lúdico. David Lynch é conhecido por suas experimentações e surrealismos e “What Did Jack Do?” não é diferente. Em pouco menos de vinte minutos, Lynch tem a missão de entrevistar Jack, suspeito de homicídio. Com um toque noir e saudosista, o filme é uma recomendação pois instiga nossa imaginação.

Jack e David Lynch

Jack e David Lynch. (Foto: Reprodução)

“Anima“, dirigido por Paul Thomas Anderson e interpretado por Thom Yorke, é outro um curta com teor surrealista. O musical do vocal e guitarrista do Radiohead é um expurgo da realidade, com coreografias intrigantes que podem transmitir a sensação de liberdade ou de angústia do cotidiano. Vale a pena pela intensidade.

Anima

Cena de “Anima”. (Foto: Reprodução)

O documentário “Feministas: o que elas estavam pensando?” retoma algumas mulheres que compõem um livro de fotografias dos anos 1970, com a intenção de mostrar como o feminismo estava afetando suas vidas. A diretora Johanna Demetrakas revisita as histórias de vida das mulheres retratadas, trazendo uma reflexão sobre mudanças socioculturais possíveis a partir das lutas feministas da época e nos dias atuais.

Funmilola Fagbamila em cena de "Feministas: o que elas estavam pensando?"

Funmilola Fagbamila em cena de “Feministas: o que elas estavam pensando?” (Foto: Reprodução)

Alguns filmes de ficção científica disponíveis também merecem atenção, como “Blade Runner“, “I Am Mother” e “A Gente Se Vê Ontem“. Este último, filme de Stefon Bristol, traz a história de C.J. (Eden Duncan-Smith) e Sebastian (Danté Crichlow), melhores amigos com aptidões científicas notáveis. Os dois estão trabalhando em um projeto de máquina do tempo para uma feira de ciências, mas quando Calvin (Brian “Stro” Bradley), o irmão mais velho de C.J., é assassinado pela polícia, seu objetivo de uso da máquina passa a ser a tentativa de voltar ao dia do assassinato e salvar a vida de seu irmão.

A Gente Se Vê Ontem

C.J. em cena de “A Gente Se Vê Ontem”. (Foto: Reprodução)

“Jovens Bruxas“, de Andrew Fleming, é um clássico dos anos 1990 e traz a história de Sarah (Robin Tunney), recém chegada em Los Angeles, onde conhece três alunas do colégio onde estuda que se dedicam ao ocultismo e à magia. As quatro jovens se tornam amigas e começam a praticar magia juntas, mas acabam provocando um poder que foge do controle delas e vai acabar trazendo conseqüências.

Jovens Bruxas

Cena de “Jovens Bruxas”. (Foto: Reprodução)

Para um momento tão delicado, é necessário lembrar que temos diversos sentimentos e não é nenhum problema ficarmos tristes ou produzirmos pouco. Em “Divertidamente”, uma garota de 11 anos está se mudando para outra cidade e precisa se adaptar a nova rotina. Suas emoções são representadas por personagens dentro do seu cérebro de Riley. A líder das emoções é a Alegria, que faz grande esforço para manter a vida da garota sempre feliz. Inesperadamente, ocorre um problema na sala de controle, o que faz com que os comportamentos de Riley mudam drasticamente. A animação de Pete Docter faz questão de mostrar a importância de todas as emoções, principalmente da Tristeza.

Divertidamente

Cena de “Divertidamente”. (Foto: Reprodução)

Disponíveis na Amazon

“Uma Doce Mentira“, de Pierre Salvadori, é uma comédia romântica que traz a história de uma carta anônima de amor encontrada por Émilie (Audrey Tautou), que tem a ideia de enviá-la para a mãe, Maddy (Nathalie Baye), que vive sozinha desde que o marido a deixou. Émilie envia uma cópia da carta para a mãe, mas o autor da correspondência é seu empregado, Jean (Sami Bouajila), por quem ela alimenta uma certa rejeição.

Uma Doce Mentira

Cena de “Uma Doce Mentira”. (Foto: Reprodução)

Ao fazer um retrato sobre o capitalismo e colonização, “Guava Island“, dirigido por Hiro Murai, traz uma narrativa que gira em torno do desejo do músico Deni Maroon (Donald Glover) em unir o seu povo em prol de um grande mesmo objetivo. Assim, ele cria um festival de música, prometendo a si mesmo libertar a população de Guava, mesmo que por um dia.

Guava Island

Cena de “Guava Island”. (Foto: Reprodução)

Já muito conhecido por nós mas que vale a pena ser revisitado, “Capitã Marvel“, dirigido por Anna Boden e Ryan Fleck, traz o protagonismo de Carol Danvers (Brie Larson), ex-agente da Força Aérea norte-americana, que é recrutada pelos Kree para fazer parte de seu exército de elite.

Capitã Marvel

Cena de “Capitã Marvel”. (Foto: Reprodução)

Mais um clássico e retrato da juventude da época, “Grease” é um musical de Randal Kleiser que se passa nos anos 50. O filme traz o romance de Danny (John Travolta) e Sandy (Olivia Newton-John), um casal de estudantes de grupos e comportamentos completamente diferentes, mas que continua apaixonado apesar das divergências.

Grease

Cena de “Grease”. (Foto: Reprodução)

A quarentena pode nos dar oportunidade de estarmos com quem amamos, mesmo que virtualmente. Dessa forma, “Lilo & Stitch” é uma animação que nos faz lembrar de quem realmente importa. Lilo é garotinha havaiana de 5 anos que adora cuidar de animais e mora com sua irmã Nani. Um dia, em um  canil, encontra um “cachorro” e o adota. O “cachorro” em questão é Stitch, um alienígena que é um dos criminosos mais perigosos da galáxia. A amizade entre os dois é muito bem explorada e sensível.

Lilo & Stitch

Cena de “Lilo & Stitch”. (Imagem: Reprodução)

Outra narrativa de amizade disponível na Amazon Prime Video é “E.T. – O Extraterrestre“, de Steven Spielberg, que traz a história de uma amizade interespacial entre Elliott (Henry Thomas) e um ser de outro planeta, que acabou ficando na Terra. Elliott faz de tudo para protegê-lo, a fim de evitar que ele seja capturado e utilizado como cobaia.

E.T. - O Extraterrestre

Cena de “E.T. – O Extraterrestre”. (Foto: Reprodução)

“O Que Fazemos Nas Sombras” é uma história de vampiros que não é nada assustadora. Viago (Taika Waititi), Deacon (Jonathan Brugh) e Vladislav (Jemaine Clement) são três vampiros que dividem uma casa e além de precisarem lidar com a convivência entre eles, têm que lidar com sua imortalidade diante de questões mortais como festas, luz solar, padrões sociais e contar a pagar.

O Que Fazemos Nas Sombras

“O Que Fazemos Nas Sombras”. (Foto: Reprodução)

Outro longa vampiresco disponível na Amazon Prime Video é “Amantes Eternos“, de  Jim Jarmusch, que narra a história de amor entre Eve (Tilda Swinton) e Adam (Tom Hiddleston), dois vampiros cansados da sociedade atual e incomodados com a evolução da humanidade.

Amantes Eternos

Cena de “Amantes Eternos”. (Foto: Reprodução)

Baseado em um livro homônimo de Winston Groom, “Forrest Gump“, de Robert Zemeckis, é uma comédia realista que apresenta quarenta anos da história dos Estados Unidos pelos olhos do protagonista (Tom Hanks). O rapaz com algumas dificuldades cognitivas está inserido nos fatos mais marcantes da época. Entretanto, seus pensamentos estão mesmo é no seu primeiro amor, Jenny Curran (Robin Wright).

Forrest Gump

Cena de “Forrest Gump”. (Foto: Reprodução)

Outro filme que vale a pena ser revisto é “O Fabuloso Destino de Amélie Poulain“. Amélie (Audrey Tautou) se muda para um bairro parisiense de Montmartre e começa a trabalhar como garçonete. Um dia encontra uma caixa escondida no banheiro de seu apartamento e decide procurar o dono. Ao encontrar Dominique (Maurice Bénichou) e ver que sua boa ação causou-lhe tão bem, busca ajudar as pessoas que a cercam, fazendo disso um sentido para sua existência. É um filme delicado cheio de questões existencialistas e auto descoberta.

O Fabuloso Destino de Amélie Poulain

Cena de “O Fabuloso Destino de Amélie Poulain”. (Foto: Reprodução).

Disponíveis no Youtube

O primeiro filme de ficção científica russo dirigido Yakov Protazanov narra a história de Aelita (Yuliya Solntseva), a princesa de Marte que passa os dias observando os humanos e se apaixona por um. Ao receberem um sinal de Marte, os cientistas elaboram uma expedição e Aelita enfim terá contato com sua paixonite interplanetária.

“Metrópolis” é um dos maiores clássicos da ficção científica e através de cenários exorbitantes mostra a história de Maria (Brigitte Helm). Ela é uma importante pregadora da mediação entre os operários e os patrões, que é clonada por Rotwang (Rudolf Klein-Rogge) a pedido do Senhor de Metrópolis (Alfred Abel) a fim de impedir o relacionamento de Maria com seu filho Freder (Gustav Fröhlich). A narrativa tem diversos elementos críticos do sistema fordista de produção e é um importante retrato da época, mesmo que tenha elementos ficcionais.


Edição/revisão por Mariana Teixeira.

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Juliana Trevisan

Estudante de Psicologia, pesquisadora na área de gênero e representação feminina. Riot grrrl, amante de terror, sci-fi e quadrinhos, baterista e antifascista.

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