Quem mais perde com o cancelamento de “The O.A”?
Spoiler: todas nós perdemos. The O.A é cancelada mesmo após elogios do público e crítica, deixando uma legião de fãs órfãos e teorias sem respostas.
Spoiler: todas nós perdemos. The O.A é cancelada mesmo após elogios do público e crítica, deixando uma legião de fãs órfãos e teorias sem respostas.
O seriado da FX é sobre o movimento anti-feminista contra a “Equal Rights Amendment” e os embates com feministas nos anos 70, responsáveis por mudar os Estados Unidos para sempre.
Em “There Will Be No Intermission”, Amanda Palmer faz um apanhado dos últimos sete anos de sua vida e consegue ir além de tudo que já havia abordado.
Kate Evans é feminista, ativista e coleciona diversos prêmios por suas obras, dentre eles John C. Laurence Award, Broken Frontier Award e Orwell Prize.
“Quando me descobri negra” é uma representação contemporânea do perceber negro brasileiro. Uma obra extremamente necessária para a atualidade brasileira.
Questionadora como Joana D’Arc, “O Conto da Princesa Kaguya” é um dos filmes da Ghibli que mais se propõe a discutir sobre o papel da mulher na sociedade.
Trazendo empatia e solidariedade, a quarta temporada de “Queer Eye” nos mostra que devemos aceitar e lutar por quem realmente somos.
Após 2 episódios lentos, a série volta a prometer mais do que foi visto nas temporadas anteriores, embora ainda não atinja o mesmo grau de expectativa.
Em “Lady Killer” temos uma protagonista que contraria tudo o que foi esperado dela enquanto mulher: passividade, docilidade, altruísmo e recato.
A série Hannibal foi ao ar pela NBC entre os anos de 2013 e 2015 e conquistou um número considerável de fãs, que cultivam até hoje