Olhares Negros: contexto racial, representação da mulher negra e misoginia cultural
Lançado em 1992 nos EUA, “Olhares Negros” chega ao Brasil com mais de 20 anos de atraso, mas seu conteúdo é mais atual e relevante que nunca.
Lançado em 1992 nos EUA, “Olhares Negros” chega ao Brasil com mais de 20 anos de atraso, mas seu conteúdo é mais atual e relevante que nunca.
A próxima edição da FLIP contará com 17 autoras para debater diversos assuntos como a representatividade da mulher na escrita.
“Minha Coisa Favorita é Monstro” evoca toda a potência do horror em meio aos acontecimentos trágicos da vida de Karen, a pequena “lobismoça”.
Seja nos livros, nas HQs ou no cinema, o talento de Marjane Satrapi é único. Saiba mais sobre a autora, primeira mulher iraniana a escrever quadrinhos.
A união de oito autores, com seus mais diversos históricos e vivências, serve como uma clara afirmação da necessidade da diversidade autoral na literatura
Pia Guerra mostra abertamente suas críticas ao racismo, misoginia e machismo em suas artes e coleciona inúmeros prêmios de ilustrações e quadrinhos
A experiência intensa e emocional da série leva a telespectadora a analisar desdobramentos e conflitos raciais e também o protagonismo feminino negro
O filme é leve e não se aprofunda muito na temática, mas tem relevância social e auxilia no processo de combate ao preconceito.
“Ritmo Louco”, de Zadie Smith, conta a história de duas mulheres que buscam realizar seus sonhos enquanto fortalecem laços de amizade através da arte.
“Os Caminhos dos Mortos” nos transporta para uma atmosfera pesada de injustiça e violência contra os negros residentes no território norte-americano.