Hadestown: o mito de Orfeu e Eurídice por Anaïs Mitchell
Escrito por Anaïs Mitchell, “Hadestown” foi o grande vencedor do Tony em 2019 – e o álbum no qual o musical é baseado é igualmente incrível.
Escrito por Anaïs Mitchell, “Hadestown” foi o grande vencedor do Tony em 2019 – e o álbum no qual o musical é baseado é igualmente incrível.
“Vozes e Vultos”, novo filme da Netflix, surpreende pela história, mas apresenta o mesmo desfecho que minimiza a mulher no terror
Produzido pela Netflix, o documentário “Joan Didion: The Center Will Not Hold”, relata a trajetória de vida e escrita da autora.
A Princesa Prometida é um clássico dos anos 80. E, como outros filmes da época, não dá espaço para espectadoras e personagens femininas.
A estreia da heroína Yara Flor mostra escolha segura da DC, reforçando narrativa estereotipada e distante da cultura que deseja retratar.
Comandado por mulheres, “Aves de Rapina” é uma explosão de brilho, cores e força feminina, e tem o potencial de se tornar um divisor de águas.
Watchmen encerra com maestria, provocando o incômodo político necessário àqueles que ainda negam as origens genocidas e colonialistas.
O sucesso de “The Mandalorian” está bem conectado com o caminho, assim como a pequena espécie desconhecida está entrelaçada nos caminhos da Força.
Em um retrato realista das mulheres no capitalismo, “A Vida Sonhada dos Anjos” proporciona uma atividade de empatia mais do que necessária na atualidade.
As histórias de Sandman, de Neil Gaiman, são repletas de personagens femininas inspiradas em mitologia de diversos períodos da história.