“The Morning Show” e a falta de interseccionalidade no movimento #MeToo
Com muita ambição, “The Morning Show” estreou como carro chefe da nova plataforma de streaming da Apple, mas morreu na praia do movimento #MeToo
Com muita ambição, “The Morning Show” estreou como carro chefe da nova plataforma de streaming da Apple, mas morreu na praia do movimento #MeToo
Uma característica que torna This is Us tão única é o quão humanos e próximos da realidade os personagens são. As histórias que o público vê poderiam acontecer em qualquer família. E é por isso que a representatividade se destaca de forma tão positiva.
O filme “Late Night” usa o mundo dos talk shows pra abordar várias situações que quase toda mulher já vivenciou no trabalho.
“Lover” é o sétimo álbum de estúdio de Taylor Swift, e marca uma nova fase na carreira da cantora, repleto de composições que mais parecem cartas de amor.
Obra com protagonismo negro, “Nós” é uma metáfora sobre o desenvolvimento pessoal humano, com nuances de humanidade e monstruosidade.
Watchmen utilizou o horário nobre da TV para endereçar o racismo institucional e as bases genocidas sobre as quais o “sonho americano” foi construído.
Em meio a um cenário brasileiro repleto de privações, Eric Novello escreve “Ninguém Nasce Herói”, uma verdadeira lição sobre democracia e inclusão.
A 4ª temporada de Outlander perde seu brilho ao descaracterizar personagens da história, romantizar uma relação abusiva, entre outras falhas.
São obras que moldaram nossas vidas em 2019, mostrando a resistência em adversidades diferentes. Confira abaixo alguns dos melhores filmes de 2019!