Quatro autores nacionais para você conhecer ainda nessa quarentena
Pensando em promover um consumo de conteúdos mais leves, separamos quatro autores nacionais para você conhecer nesta quarentena. Afinal, por que não dar uma chance
Pensando em promover um consumo de conteúdos mais leves, separamos quatro autores nacionais para você conhecer nesta quarentena. Afinal, por que não dar uma chance
Primeira mulher negra a fazer um filme de ficção no Brasil, Adélia Sampaio é o espelho que precisa ser descoberto para que as novas cineastas se vejam.
A música pop influencia até hoje a forma como as pessoas vêem o mundo, a moda e a si mesmas. E tem o poder de passar uma mensagem transformadora.
A trajetória de “Infâmia” serve de análise não apenas para a representação lésbica, mas para os impactos da censura sobre a indústria cinematográfica.
O documentário “A Morte e a Vida de Marsha P. Johnson” mostra através de sua história o longo caminho a ser trilhado rumo a uma sociedade mais igualitária.
Com muita ambição, “The Morning Show” estreou como carro chefe da nova plataforma de streaming da Apple, mas morreu na praia do movimento #MeToo
Uma característica que torna This is Us tão única é o quão humanos e próximos da realidade os personagens são. As histórias que o público vê poderiam acontecer em qualquer família. E é por isso que a representatividade se destaca de forma tão positiva.
O Sista Grrrl’s Riot foi formado por Tamar Kali, Honeychild Coleman, Maya Glick e Simi Stone, e surgiu com a união das mulheres negras da cena underground.
Obra com protagonismo negro, “Nós” é uma metáfora sobre o desenvolvimento pessoal humano, com nuances de humanidade e monstruosidade.
Watchmen utilizou o horário nobre da TV para endereçar o racismo institucional e as bases genocidas sobre as quais o “sonho americano” foi construído.