A vivência de LGBTs negros em 15 documentários
No mês do orgulho LGBTQ+, ainda pouco se fala sobre a vivência de LGBTs negros, pessoas que na própria comunidade muitas vezes não encontram espaço ou voz.
No mês do orgulho LGBTQ+, ainda pouco se fala sobre a vivência de LGBTs negros, pessoas que na própria comunidade muitas vezes não encontram espaço ou voz.
Cells at Work, com sua primeira temporada disponível na Netflix, narra as peripécias do corpo humano – e de suas células, mais precisamente.
Primeira mulher negra a fazer um filme de ficção no Brasil, Adélia Sampaio é o espelho que precisa ser descoberto para que as novas cineastas se vejam.
A música pop influencia até hoje a forma como as pessoas vêem o mundo, a moda e a si mesmas. E tem o poder de passar uma mensagem transformadora.
Em Blade Runner, aclamada obra de Philip K. Dick, acompanhamos Rick, caçador de androides, descobrindo o real sentido de ser humano: em si e no outro.
A 5ª temporada de Outlander usa novamente o estupro como recurso narrativo, sem empatia ou tato para lidar com o assunto.
Além das conquistas de direitos através do feminismo, filmes de sci-fi dirigidos por mulheres trazem mais verossimilhança e pessoalidade à história.
Em “Everything’s Gonna Be Okay”, Josh Thomas, criador da premiada série “Please Like Me”, traz narrativa atual sobre aprendizado em família.
“Uma Canta, A Outra Não” e “Girlfriends” são filmes que retratam a amizade feminina de formas distintas, sendo plurais entre si assim como são as mulheres.
Obra com protagonismo negro, “Nós” é uma metáfora sobre o desenvolvimento pessoal humano, com nuances de humanidade e monstruosidade.