Euphoria – 1ª temporada: um estímulo ao diálogo entre gerações
A 1ª temporada de Euphoria traz temas pesados com uma roupagem moderna. Driblando estereótipos, a série vai além do “adolescentes só ficam no celular”.
A 1ª temporada de Euphoria traz temas pesados com uma roupagem moderna. Driblando estereótipos, a série vai além do “adolescentes só ficam no celular”.
Baseada na personagem histórica Anne Lister, “Gentleman Jack” aborda a “lésbica moderna” e tropeça na tentativa de fugir dos estereótipos das tramas LGBTQ+.
É notável a frequência com que mulheres vilãs possuem o estereótipo de loucas e há algumas lições que podem ser aprendidas com isso.
As composições de Bikini Kill, de modo geral, são mais do que simples música e barulho, são um manifesto para dar força e guiar para a revolução!
Conheça a história da luta das mulheres que enfrentaram machismo e desmerecimento por espaços nos quadrinhos ao longo dos séculos.
“O que terá acontecido a Baby Jane?”, livro de Henry Farrell, é um clássico do horror gótico que fala sobre o medo e o terror das relações familiares.
Muito além de uma série de piratas, “Black Sails” segue um caminho novo e corajoso ao dar destaque e poder às minorias e, sobretudo, as mulheres negras.
Com humor e delicadeza, o quadrinho de Patu e Antje Schrupp é leitura obrigatória sobre a história do feminismo no contexto euro-americano.
Doctor Who marcou gerações e cada sucessão do Doutor contribuiu à sua maneira para sensibilizar para questões sociais, gênero e diversidade sexual.
Com mais terror e novos mistérios, a terceira temporada de “Stranger Things” é representativa, amistosa e apresenta cumplicidade e mais detalhates na trama