Autoras do Realismo Fantástico: as assombrações cotidianas de Mariana Enriquez
Mariana Enriquez explora em suas obras que o fantástico e o terror são partes fundamentais e reais do nosso cotidiano.
Mariana Enriquez explora em suas obras que o fantástico e o terror são partes fundamentais e reais do nosso cotidiano.
Indicada ao Emmy de Melhor Série de Comédia, “Emily em Paris” traz muitos estereótipos, pouca diversidade e um roteiro fraco.
O filme “Quase Famosos”, de Cameron Crowe, é encantador e amável, porém oculta mulheres objetificadas no cenário rock ‘n’ roll.
A segunda temporada de “Eu Nunca…” consegue segurar todos os pratos que se propõe sob a liderança de uma protagonista brilhante. A série retrata luto, ancestralidade, identidade, relacionamento abusivo, movimento queer, machismo e transtorno alimentar.
Após 2 anos de hiato, o comeback de SHINee foi formidável. “Atlantis” é digno de muitos streamings até para os não ouvintes de k-pop.
No universo de Star Wars, quem é seu pai pode dizer muita coisa. Já as mães da saga nem sempre são tratadas com o mesmo grau de relevância.
Neste Delirium Cast, falamos sobre como a música pop salvou 2020. Comentamos os álbuns que mais ouvimos ano passado, entre outros temas.
Em um mundo de homens e seus poderosos títulos, são as mulheres feiticeiras que movem as cordas em The Witcher, obra de Andrzej Sapkowski.
“Shine – uma chance de brilhar” mostra a trajetória de Rachel Kim, uma estrela ascendente no k-pop; Jessica Jung é a autora da obra.
Apesar da maior inserção de personagens LGBTQIA+ nas HQ’s mainstream, a carga de sofrimento e perda parece inerente a esses heróis e vilões.