Outlander 5ª temporada: o estupro como um péssimo recurso narrativo
A 5ª temporada de Outlander usa novamente o estupro como recurso narrativo, sem empatia ou tato para lidar com o assunto.
A 5ª temporada de Outlander usa novamente o estupro como recurso narrativo, sem empatia ou tato para lidar com o assunto.
Em meio às promessas do último episódio e à notícia da saída de Ruby Rose, o futuro de “Batwoman” parece incerto, mas, ao mesmo tempo, muito promissor.
O documentário “A Morte e a Vida de Marsha P. Johnson” mostra através de sua história o longo caminho a ser trilhado rumo a uma sociedade mais igualitária.
Listamos sugestões para aproveitar o tempo durante a quarentena, passeando pelas histórias incríveis de grandes cantoras brasileiras.
Em “Everything’s Gonna Be Okay”, Josh Thomas, criador da premiada série “Please Like Me”, traz narrativa atual sobre aprendizado em família.
The L Word Generation Q, uma série representativa de nosso tempo, nos mostra que é possível ser atual e não deixar de lados as origens.
Uma característica que torna This is Us tão única é o quão humanos e próximos da realidade os personagens são. As histórias que o público vê poderiam acontecer em qualquer família. E é por isso que a representatividade se destaca de forma tão positiva.
Dicas de filmes leves para serem assistidos e revisitados durante o período de quarentena em decorrência do Covid-19. Ficar em casa é o melhor que fazemos.
“Mrs. Fletcher” é a nova adaptação televisiva de Tom Perrota, em uma histórica corriqueira e muito surpreendente sobre maternidade e sexualidade.
O Sista Grrrl’s Riot foi formado por Tamar Kali, Honeychild Coleman, Maya Glick e Simi Stone, e surgiu com a união das mulheres negras da cena underground.