Bertha Lutz e a Carta da ONU: a brasileira que marcou a história
Cientista, feminista, política, militante sufragista, Bertha Lutz (1894-1976) foi uma das poucas mulheres a participar da elaboração da Carta da ONU.
Cientista, feminista, política, militante sufragista, Bertha Lutz (1894-1976) foi uma das poucas mulheres a participar da elaboração da Carta da ONU.
Uma década após sua publicação, “O oceano no fim do caminho” continua representando o que o trabalho de Neil Gaiman tem de melhor, os sonhos.
Helô D’Angelo é uma das editoras responsáveis pelo projeto em financiamento, “Boy Dodói: Histórias ilustradas sobre masculinidade tóxica”.
Vencedora do prêmio Eisner, o mais importante do quadrinho mundial, a aclamada obra de Emil Ferris foi recusada por 48 editoras antes de ser publicada.
Maus é uma premiada graphic novel cuja história fala muito sensivelmente sobre o holocausto, mas trata também de temas como depressão, racismo, xenofobia, empatia, e a dor de sobreviver, quando alguém querido não conseguiu fazê-lo.
Um dos mais importantes prêmios – se não o mais – para histórias em quadrinhos da indústria, o Prêmio Eisner, anunciou nessa sexta-feira (21) os
Marie Gouze ou Olympe de Gouges foi uma revolucionária, feminista e escritora. Teve uma grande participação na revolução francesa, época da qual liderou um movimento
“Minha Coisa Favorita é Monstro” evoca toda a potência do horror em meio aos acontecimentos trágicos da vida de Karen, a pequena “lobismoça”.
No início da leitura de Uma Sonata em Auschwitz, o mundo era de determinada maneira. Era um mundo em que o holocausto era um fantasma
Uma Dobra no Tempo é um livro de 1962, escrito por Madeleine L’engle e que foi adaptado para o cinema por Ava DuVernay. A obra uma história de fantasia com mensagens importantes sobre fé, família e amor.