“A Câmara Sangrenta” e o monstro como metáfora
Em “A Câmara Sangrenta”, Angela Carter reformula a figura do monstro nos contos de fadas como um símbolo da sexualidade humana.
Em “A Câmara Sangrenta”, Angela Carter reformula a figura do monstro nos contos de fadas como um símbolo da sexualidade humana.
São filmes adorados pela comunidade “monster fucker”, onde monstros e mulheres se desenvolvem como um casal.
Histórias de terror ensinam e inspiram, até mesmo para as crianças! Coraline mostra como é importante apresentar nossas crianças ao terror.
“Our Wives Under the Sea”, obra de Julia Armfield, evoca todo o poder do horror cósmico para contar uma linda história de amor sáfica.
Com mais de 200 narrativas e 13 coletâneas de temas diversos, é impossível negar que Stephen King domina a arte do conto como ninguém!
Nos últimos anos, os jogos de cassino online têm experimentado um aumento significativo em popularidade, e uma das tendências mais notáveis é a proliferação de
Mais que retratar e sintetizar o sonho americano, Fitzgerald parece ironizá-lo, dando ao seu personagem mais representativo desse sonho, um destino cruel.
Apesar de ser uma das vilãs mais temidas de “Invocação do Mal”, os spin-offs da freira não sustentam o peso da personagem.
O filme “O Porco Espinho” mergulha no intrigante de Schopenhauer, explorando relações humanas, distância emocional e conexão autêntica.
No longa “Possession” (1981), a possessão de Anna é como um resgate à sua liberdade individual, fora do acordado dentro do casamento.