As diretoras de ficção científica no cinema brasileiro
Quem são as diretoras do cinema brasileiro de ficção científica e o que elas podem oferecer de crítica ao gênero em território nacional?
Quem são as diretoras do cinema brasileiro de ficção científica e o que elas podem oferecer de crítica ao gênero em território nacional?
“Irmãs da Revolução”, nova antologia da Editora Aleph, investiga problemáticas de gênero por meio de contos feministas.
“Língua Nativa” (Suzette Haden Elgin), novo lançamento da Aleph, une feminismo e linguística em uma narrativa poderosa e transgressora.
Cronenberg direciona o uso do corpo humano, da sexualidade e das questões sociais para criar uma narrativa de denúncia e expressão.
Uma reviravolta no fim da primeira fase de “Todas as Flores” coloca em xeque a mensagem da novela sobre pessoas com deficiência.
“A Chegada” é ficção científica em sua essência. Sem explosões, vilões ou heróis. Mas há uma grande cientista e o desconhecido para desbravar.
Desde o começo, o cinema retrata a interação entre humanos e máquinas. Mas como o romance entre humanos e robôs evoluiu no audiovisual?
Em “Frankenstein”, mangá de Junji Ito, toda a tensão e terror da obra original ganham uma nova roupagem gráfica, mas igualmente assustadora.
Indicado a dez Oscar, Duna, filme de Denis Villeneuve, tem momentos marcantes, mas se perde em um deserto pouco interessante.
Nessa obra indicada ao Oscar, as máquinas servem de pretexto para o amadurecimento não apenas da protagonista, mas também de seu pai.