Os diversos olhares e a importância de ler mais autoras negras
“Olhos que Condenam” ou “Olhos D’água”? Este texto busca trazer uma reflexão sobre a importância de conhecermos mais autoras negras.
“Olhos que Condenam” ou “Olhos D’água”? Este texto busca trazer uma reflexão sobre a importância de conhecermos mais autoras negras.
“Quando me descobri negra” é uma representação contemporânea do perceber negro brasileiro. Uma obra extremamente necessária para a atualidade brasileira.
Questionadora como Joana D’Arc, “O Conto da Princesa Kaguya” é um dos filmes da Ghibli que mais se propõe a discutir sobre o papel da mulher na sociedade.
Em “Meu Bebê”, a diretora Liza Azuelos utiliza clichês sobre a maternidade para subverter a narrativa e mostrar relações realistas entre mãe e filha.
Lançado em 1992 nos EUA, “Olhares Negros” chega ao Brasil com mais de 20 anos de atraso, mas seu conteúdo é mais atual e relevante que nunca.
A experiência intensa e emocional da série leva a telespectadora a analisar desdobramentos e conflitos raciais e também o protagonismo feminino negro
Colorismo, racismo e violência prisional são abordados na trama do livro, de James Baldwin, e no filme, de Barry Jenkins, “Se a Rua Beale Falasse”.
A Balada de Black Tom reimagina o Mythos de Lovecraft de maneira crítica, abordando temas como racismo e xenofobia através do olhar de um personagem negro.
O Diário de Myriam é o relato histórico da Guerra da Síria vista pelo olhar de uma criança que, em meio àquele caos, nos transmite
Ansiosa Tradução e O visto e o não visto são dois longas-metragens ficcionais que tomam como ponto de partida a fabulação infantil para lidar com ausências. O