Emily em Paris: uma França turística e um roteiro com várias falhas
Indicada ao Emmy de Melhor Série de Comédia, “Emily em Paris” traz muitos estereótipos, pouca diversidade e um roteiro fraco.
Indicada ao Emmy de Melhor Série de Comédia, “Emily em Paris” traz muitos estereótipos, pouca diversidade e um roteiro fraco.
The Mandalorian consegue ser encantador não só por causa do Baby Yoda, mas também porque consegue trazer personagens femininas empoderadas.
O documentário “A Vida Depois do Tombo”, da Globoplay, busca recuperar a carreira de Karol Conká, abalada por sua passagem pelo BBB.
Em A Noite do Tigre, a história de Yangsze Choo ganha contornos eletrizantes, dignos da aventura prometida desde as primeiras páginas.
Legalmente Loira traz lições bastante valiosas sobre como podemos nos livrar de vários preconceitos sobre o estereótipo da feminilidade padrão.
Meninas Malvadas trata a misoginia como algo inventado pelas próprias mulheres, sem investigar como a sociedade as molda para agirem assim.
O filme “A Assistente” (2019) relata como Hollywood vem propagando um sistema de silenciamento das mulheres vitimas de assédio sexual e moral.
A primeira temporada de Bridgerton tem tudo para agradar as fãs de romance, mas poderia ter passado sem algumas cenas.
Algumas narrativas do horror insistem em reforças estereótipos e o machismo até mesmo pelas ações de suas personagens femininas.
“Shine – uma chance de brilhar” mostra a trajetória de Rachel Kim, uma estrela ascendente no k-pop; Jessica Jung é a autora da obra.