Em “Tudo o que eu sei sobre o amor”, Dolly Alderton conta sobre sua jornada rumo à maturidade, começando com sua adolescência em uma pequena cidade inglesa, sua ida à faculdade e uma série de erros cometidos – seja em escolhas da vida ou em relacionamentos com homens.
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“A Câmara Sangrenta” e o monstro como metáfora
Em “A Câmara Sangrenta”, Angela Carter reformula a figura do monstro nos contos de fadas como um símbolo da sexualidade humana.
Tudo é Rio: uma investigação sobre tudo o que é incontrolável
No livro “Tudo é Rio”, Carla Madeira retrata a humanidade em sua essência, repleta de imperfeições e em constante conflito interno.
“Noiva entre túmulos” e a lenda urbana ressignificada
“Noiva entre túmulos”, de Paloma Bernardino Braga, aborda horrores universais e atuais ao mesmo tempo em que retrata memória e identidade de Belo Horizonte.
Irmãs da Revolução: uma antologia de sci-fi poderosa (e feminista) para chamar de nossa!
“Irmãs da Revolução”, nova antologia da Editora Aleph, investiga problemáticas de gênero por meio de contos feministas.
O fenômeno Edward Cullen: a idealização do homem perfeito em romances escritos por mulheres
O que torna Edward Cullen tão especial e atraente? A resposta é simples: ele foi escrito por uma mulher.
Sylvia Plath e a linha entre a realidade e a ficção
Em Esther Greenwood, Sylvia Plath encontrou uma maneira de ficcionalizar a própria dor. Ela contou os seus anseios, desesperos e ambições.
“Um Lugar Bem Longe Daqui” e o passado da autora
“Um Lugar Bem Longe Daqui” é consolidado como um dos best sellers da década, mas a inspiração do livro é obscura e com suspeitas de crimes.
No útero não existe gravidade: o terror psicológico dos dias na obra de Dia Nobre
“No útero não existe gravidade” é como uma boneca russa, vamos encontrando as mulheres que a autora Dia Nobre desenvolve em sua narrativa.
Mulheres do Nobel: Louise Glück
Louise Glück, vencedora do Nobel de Literatura de 2020, esquadrinha o íntimo e evidencia o universal em sua poesia crua e profundamente sutil.