“I may destroy you” é a série do ano
Em “I may destroy you” da HBO, Michaela Coel escancara a cultura do estupro em nuances nunca antes abordadas.
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De uma lista inicial de quase 40 álbuns, chegamos à seleção final dos melhores álbuns femininos lançados no primeiro semestre deste ano. Confira!
Em “Areia Movediça”, a jovem Maja Norberg é suspeita de participar de um massacre escolar protagonizado por seu namorado abusivo, Sebastian.
Conheça um pouco mais sobre os trabalhos de Phoebe Bridgers, cantora e compositora estado-unidense que faz músicas autobiográficas e sentimentais.
O terror feminista possibilita reações diante violências psicológicas e sexuais sofridas pelas protagonistas que refletem a realidade.
Listamos sugestões para aproveitar o tempo durante a quarentena, passeando pelas histórias incríveis de grandes cantoras brasileiras.
A trajetória de Stevie Nicks, única mulher a ser incluída duas vezes no Rock n’ Roll Hall of Fame, é símbolo de revolução, memória e potência feminina.
No que perde em tentar alcançar o cinema de terror, O Homem Invisível ganha ao retratar o desespero, a desesperança e o aperto no peito de quem sofre nas mãos de um abusador – alegórica e literalmente. E também o alívio de conseguir sair viva.
Uma das atrizes mais amadas da indústria, Laura Dern apresentou personagens diversas antes de ser laureada com o Oscar de melhor atriz coadjuvante.
O Sista Grrrl’s Riot foi formado por Tamar Kali, Honeychild Coleman, Maya Glick e Simi Stone, e surgiu com a união das mulheres negras da cena underground.