Uma reflexão sobre Rape Revenge e falso feminismo
Uma análise sobre a armadilha de acreditar que filmes do subgênero Rape Revenge podem ser considerados feministas.
Uma análise sobre a armadilha de acreditar que filmes do subgênero Rape Revenge podem ser considerados feministas.
Em “Holocausto Brasileiro”, Daniela Arbex retrata de maneira crua e direta uma das maiores barbáries da história brasileira.
Lovecraft Country não apenas transporta criaturas milenares e aterrorizantes a um ambiente moderno, mas também escolhe como protagonistas pessoas pretas, as quais eram marginalizadas pelo próprio criador de monstros.
A série é um prelúdio da história de Mildred Ratched, personagem de “Um estranho no ninho”, filme de 1975. Contada ao bom e velho estilo de Ryan Murphy, trata-se de um thriller psicológico com pitadas de revolução sexual.
Shirley Jackson (1916-1965) é reconhecidamente uma das maiores escritoras de horror americanas. Seu livro “A assombração da Casa da Colina” (no original, The Haunting of
Cells at Work, com sua primeira temporada disponível na Netflix, narra as peripécias do corpo humano – e de suas células, mais precisamente.
Apesar da premissa de mistério policial, o livro “Sobre Os Ossos dos Mortos” ao mesmo tempo tem ares de fábula, permeada de feminismo e ambientalismo.
Gatinhos fofos e pessoas introvertidas foram feitos um para o outro. My Roommate is a Cat fala da relação entre o escritor ermitão, Subaru, e a gatinha Haru.
Erica Henderson já trabalhou na franquia Rock Band e, nos quadrinhos, faturou dois prêmios Eisner com as HQs “A Invencível Garota Esquilo” e “Jughead”.
No que perde em tentar alcançar o cinema de terror, O Homem Invisível ganha ao retratar o desespero, a desesperança e o aperto no peito de quem sofre nas mãos de um abusador – alegórica e literalmente. E também o alívio de conseguir sair viva.