Sessenta Primaveras no Inverno: a importância de grupos de apoio para mulheres
Em “Sessenta Primaveras no Inverno”, Josy decide deixar o marido no dia de sua festa de aniversário de 60 anos. Pega sua Kombi e vai embora.
Em “Sessenta Primaveras no Inverno”, Josy decide deixar o marido no dia de sua festa de aniversário de 60 anos. Pega sua Kombi e vai embora.
O cinema contemporâneo de horror brasileiro vem chamando atenção por desenvolverem tramas que estão muito próximas da realidade brasileira.
Conhecer o passado nos incentiva a ser mais altruístas, empáticos e conscientes da importância de sempre considerar o que é melhor para o coletivo.
Emily Brontë ao incorporar elementos na narrativa da obra, desafia a concepção do que realmente se trata “O Morro dos Ventos Uivantes”.
O gótico feminino nos filmes de Walter Hugo Khouri é capaz de promover a complexidades de suas personagens.
“Certas Mulheres” (2016) revela através do silêncio e de campos abertos, nuances pouco exploradas da experiência feminina.
“Medusa” preserva o poder que o cinema de horror tem em orientar nossa percepção em reconhecer aqueles que são os verdadeiros monstros.
Como Liudmila Ulítskaia constrói as identidades de suas personagens infantis e pré-adolescentes na seleção de contos “Meninas”.
Descubra a vida solitária de Helena em Troia, sua redenção e as vozes das mulheres gregas resilientes que ecoam através do tempo. “Filhas de Esparta” é uma obra poderosa sobre guerra, opressão e valor feminino.
Madeline Miller, Pat Barker e Maria Tatar são autoras que dão voz e exploram o lado das mulheres na mitologia grega.