“Garota, mulher, outras” e a pluralidade do que é o ser mulher
Houve uma certa ansiedade para que o mais novo livro de Bernardine Evaristo fosse traduzido para o Brasil. Além de no ano passado Garota, Mulher,
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Ao descobrir a febre do xadrez online na quarentena é de se supor que o algoritmo da Netflix siga firme e forte depois do lançamento
Por que homens ainda se preocupam tanto com os papéis sociais femininos e os imaginam regulados pelas tecnologias no futuro?
Taylor Jenkins Reid vem conquistando uma legião de fãs mundo afora, incluindo ninguém mais ninguém menos que Reese Whiterspoon. Com sua perspectiva criativa, personagens palpáveis
Dezembro finalmente chegou e com ele as listas de fim de ano! E essa aqui traz recomendações de jogos que vale a pena conferir, para várias plataformas e todo tipo de gosto!
Coisas que não quero saber”” é um livro autobiográfico de Deborah Levy em resposta ao ensaio “Por Que Escrevo”, de George Orwell.
O mundo das novelas e o da ficção científica parecem não ter nada a ver um com o outro. Porém, muitas vezes, os dois caminham lado a lado.
Uma análise sobre a armadilha de acreditar que filmes do subgênero Rape Revenge podem ser considerados feministas.
Reivindicar protagonismo na própria existência é rotina constante para mulheres racializadas. Radha Blank elabora uma crítica ousada sobre essa busca de si.
Consagrando-se como cantora, poeta e compositora como nenhuma outra, Joni Mitchell teve de superar diversas barreiras ao longo de sua jornada.