“Y – O Último Homem” e a praga do binarismo de gênero
No mundo pós-apocalíptico da HQ, não se trata de ocupar o lugar do masculino, mas de ressignificar o que é o feminino e o que é o masculino em sua essência.
No mundo pós-apocalíptico da HQ, não se trata de ocupar o lugar do masculino, mas de ressignificar o que é o feminino e o que é o masculino em sua essência.
Entre histórias macabras, melancólicas e tristes, ou que nos fizeram conhecer mulheres extraordinárias, confira as melhores leituras de 2020!
Houve uma certa ansiedade para que o mais novo livro de Bernardine Evaristo fosse traduzido para o Brasil. Além de no ano passado Garota, Mulher,
A fotógrafa Francesca Woodman foi uma artista revolucionária. Com seu lirismo marcante e elementos surrealistas, ela produziu imagens visionárias que questionam o papel da mulher na sociedade.
Liv Strömquist aborda as formas de controle e opressão da sexualidade feminina ao longo da história, focando nas teorias científicas e percepção da vulva.
Em “Saga”, acompanhamos Alana, Marko e Hazel em uma longa jornada pelo universo, buscando paz e segurança para si e para seus pares tão diversos.
Desde a infância, em razão de uma cultura patriarcal e cis-heterossexual, somos educadas e moldadas a conceber como normal a delimitação de espaços entre os
Sense8 tem muitos méritos, mas talvez o maior deles seja justamente mostrar na tela o que a empatia pode causar. A série conta a história
“Mãe Só Há Uma” é um filme sobre identidade, sobre gênero, sobre reconstrução de vida, sobre desconstrução de si mesmo, sobre reencontrar-se no mundo.